2020
2º Dia da Novena da Medalha Milagrosa
2º Dia da Novena da Medalha Milagrosa
Sinal da Cruz
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ato de contrição
Meu bom Jesus, que por mim morrestes na Cruz, tende piedade de mim, perdoai os meus pecados e dai-me a graça de nunca mais pecar.
Leitura Diária
2º Dia – Lágrimas de Maria
Contemplemos Maria chorando sobre as calamidades que viriam sobre o mundo, horrorizada que o Coração de seu Filho seria ultrajado, a Cruz escarnecida e seus filhos prediletos perseguidos. Confiemos na Virgem aflita e também participaremos do fruto de suas lágrimas.
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Súplica a Nossa Senhora
Ó Imaculada Virgem! Mãe de Deus e nossa Mãe, ao Vos contemplarmos de braços abertos, derramando graças sobre os que Vo-las pedem, cheios de confiança na vossa poderosa intercessão, inúmeras vezes manifestadas pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade, por causa de nossas numerosa culpas, acercamo-nos de vossos pés, para Vos expor durante esta Novena, as nossas mais prementes necessidades… (pede-se a graça)
Escutai, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa, este favor que confiante Vos solicitamos para maior glória de Deus, engrandecimento de vosso Nome e bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre, verdadeiros cristãos. Amém.
Santíssima Virgem! Eu creio e confesso vossa Santa e Imaculada Conceição, pura e sem mancha.
Ó puríssima Virgem Maria, por vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, alcançai-me de vosso amado Filho, a humildade, a caridade, a obediência, a castidade, a santa pureza de coração, de corpo e de espírito, a perseverança na prática do bem, uma santa vida e uma boa morte, e a graça… que peço com toda confiança. Amém.
Ajude-nos a fazer o bem!
Nossa Associação desenvolve projetos sociais com a juventude, de norte a sul do país. Sua ajuda permitirá que este bem não pare de avançar! Assim, clique e faça uma doação.
2020
1º Dia da Novena da Medalha Milagrosa
1º Dia da Novena da Medalha Milagrosa
Sinal da Cruz
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ato de contrição
Meu bom Jesus, que por mim morrestes na Cruz, tende piedade de mim, perdoai os meus pecados e dai-me a graça de nunca mais pecar.
Leitura Diária
1º Dia – Primeira Aparição
Contemplemos assim a Virgem Imaculada, em sua primeira aparição a Santa Catarina Labouré. A piedosa noviça, certamente guiada por seu Anjo da Guarda, é apresentada à Imaculada Senhora. Consideremos sua inefável alegria. Com efeito, seremos também felizes, como Santa Catarina, se trabalharmos com ardor na nossa santificação. Gozaremos as delícias do Paraíso, se nos privarmos dos gozos terrenos pecaminosos.
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Súplica a Nossa Senhora
Ó Imaculada Virgem! Mãe de Deus e nossa Mãe, ao Vos contemplarmos de braços abertos, derramando graças sobre os que Vo-las pedem, cheios de confiança na vossa poderosa intercessão, inúmeras vezes manifestadas pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade, por causa de nossas numerosa culpas, acercamo-nos de vossos pés, para Vos expor durante esta Novena, as nossas mais prementes necessidades… (pede-se a graça)
Escutai, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa, este favor que confiante Vos solicitamos para maior glória de Deus, engrandecimento de vosso Nome e bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre, verdadeiros cristãos. Amém.
Santíssima Virgem! Eu creio e confesso vossa Santa e Imaculada Conceição, pura e sem mancha.
Ó puríssima Virgem Maria, por vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, alcançai-me de vosso amado Filho, a humildade, a caridade, a obediência, a castidade, a santa pureza de coração, de corpo e de espírito, a perseverança na prática do bem, uma santa vida e uma boa morte, e a graça… que peço com toda confiança. Amém.
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2019
A Medalha que veio do Céu
A Medalha que veio do Céu
Na cidade de Paris, na Rue du Bac, está um dos endereços mais visitados da capital francesa. Anualmente, milhares de peregrinos provenientes de todos os recantos do mundo, procuram o convento das Filhas da Caridade para rezarem na capela onde a Virgem Maria apareceu a Santa Catariana Labouré e lhe entregou um presente, a Medalha Milagrosa, a Medalha que veio do Céu.
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Santa Catarina
Santa Catarina Labouré nasceu na pequena aldeia francesa de Fain-les-Moutiers, em 2 de maio de 1806. Logo que completou nove anos, sua mãe faleceu. Com o rosto banhado em lágrimas a menina tomou uma imagem de Nossa Senhora que havia em sua casa e, cheia de confiança, disse: “A partir de agora, sereis Vós a minha mãe!”
E a Virgem Maria ouviu esta prece.
Certa noite, depois de fazer suas costumeiras orações, adormeceu e sonhou. Encontrava-se ela numa igreja e um sacerdote celebrava a Missa. Ao final da missa o sacerdote se voltou para ela e fez um gesto, chamando-a para perto dele. Porém, assustada, Catarina correu e saiu da igreja. O sacerdote então lhe disse: “Você agora foge de mim, mas um dia será feliz de me encontrar. Deus tem desígnios sobre você, não se esqueça.”
A Vocação
Tempo mais tarde, Catarina passou a frequentar o convento das Filhas da Caridade em sua cidade. Em uma dessas visitas, viu na parede o quadro de um sacerdote, o mesmo que anos lhe apareceu em sonho. Perguntou a uma freira quem era aquele padre e ela lhe respondeu: É de São Vicente de Paulo, nosso Pai e fundador!
Catarina compreendeu. Ela deveria ser religiosa, Filha da Caridade! Dessa maneira, aos 24 anos ela foi acolhida como postulante no Convento das Filhas da Caridade em Châtillon-sur-Seine, no dia 22 de janeiro de 1830, e três meses depois, ela foi transferida para o Noviciado da Casa-Mãe das Irmãs da Caridade, na Rue du Bac, em Paris.
Primeira Aparição de Nossa Senhora
No dia 18 de julho de 1830, véspera da festa de São Vicente de Paulo, Catarina rezou ardentemente a São Vicente de Paulo: “Suplico-vos que intercedais por mim, e alcançai-me a graça de ver com os meus próprios olhos a Santíssima Virgem!”
Pouco antes da meia-noite, Catarina despertou ouvindo alguém que a chamava. Era um menino de uns cinco anos de idade que lhe dizia: Minha irmã, minha irmã! Venha depressa! A Santíssima Virgem a espera na capela.
Catarina levantou-se, vestiu-se rapidamente e deixou-se guiar pela criança através dos corredores do convento. Tanto quanto caminhavam, ela se admirava ao ver as velas todas acesas.
Quando chegou à capela encontrou-a completamente iluminada, como se fossem celebrar uma Missa solene. O menino (que, na verdade, era seu Anjo da Guarda) a conduziu até o presbitério e a colocou junto à cadeira do Padre Diretor.
Depois de um tempo que lhe pareceu longo, percebeu um movimento e ouviu um frufru de vestido de seda. O menino então lhe disse: – Eis a Santíssima Virgem!
Catarina viu Nossa Senhora sentar-se na cadeira. Assim, tomada de amor e filial confiança pela Mãe que lhe aparecia, a noviça aproximou-se d’Ela e apoiou suas mãos nos joelhos de Maria. Durante quase duas horas de um encontro celestial, a Virgem Bendita revelou a Catarina que lhe confiaria uma importante missão, cuja realização apresentaria muitas dificuldades. Depois de falar por mais algum tempo, a Virgem desapareceu. Catarina ficou ainda por alguns minutos, até que o menino a chamou para que retornassem ao dormitório.
Deixe suas intenções para que rezemos por elas na Santa Missa. Clique aqui.
A Medalha Milagrosa
Na tarde do dia 27 de novembro de 1830, estando as religiosas reunidas na capela da Rue du Bac, Catarina recebeu novamente a visita de Maria, a Mãe de Jesus.
“Nossa Senhora trajava vestido e véu brancos, e um manto azul que descia até os pés: estes se apoiavam sobre uma meia esfera e pisavam a cabeça de uma serpente. Suas mãos seguravam um globo de ouro, encimado por uma cruz”. Em seguida, a cena se modifica, e Catarina vê as mãos de Maria adornadas de anéis espargindo intensos fachos de luz sobre a terra.
Depois, formou-se em torno de Nossa Senhora um quadro ovalado onde estavam escritas em letras de ouro estas palavras: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Depois disso, o quadro voltou-se, mostrando o reverso. No centro, um M (o monograma de Maria); encimado por uma cruz; abaixo havia dois corações: o da esquerda cercado de espinhos, o da direita transpassado por uma espada. Em volta deste conjunto uma constelação de doze estrelas.
Assim, Nossa Senhora deu ao mundo um dos maiores presentes vindos do céu, a Medalha de Nossa Senhora das Graças
Os primeiros milagres
A Irmã Catarina contou tudo a seu confessor, Pe Aladel, que não acreditou nas aparições, mas depois de alguns fatos que confirmam a veracidade das visões, autorizou que cunhassem algumas medalhas segundo o modelo indicado por Catarina e distribuíssem entre as irmãs, mas proíbiu que dissessem a origem delas.
Na mesma época da confecção das medalhas Paris foi assolada por uma terrível epidemia de cólera, de tal sorte que contavam-se milhares de mortos por toda cidade. Não tendo mais o que oferecer aos doentes, as Filhas da Caridade começaram a distribuir as medalhas, indicando aos doentes que rezasse a oração contida nela “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
E por isso, rapidamente os doentes ficaram curados, a peste recuou e o povo começou a aclamar dizendo que a pequena medalha “era Milagrosa”, daí o nome que até hoje ela carrega, Milagrosa!
Fonte de Graças e bênçãos para as famílias
Leitor, este artigo é uma pequena amostra do presente que A Associação Cultural e Artística Nossa Senhora das Graças quer lhe oferecer no dia de hoje. Clique aqui para baixar o e-book da Medalha Milagrosa. A história completa desta aparição, os incontáveis milagres de curas e as conversões através da oração da Medalha Milagrosa.
Certamente incontáveis graças estão reservadas para as famílias que usarem com devoção este sinal de amor da Mãe de Deus e rezarem confiantes pedindo sua intercessão.
“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
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2019
A história de Nossa Senhora das Graças
A história de Nossa Senhora das Graças
Santa Catarina Labouré
A história de Nossa Senhora das Graças remonta ao início do século XIX.
Em 1806, a Providência fazia nascer na região da Borgonha, na França, uma menina destinada a representar um imenso papel em seu tempo e nos séculos futuros. Talvez, até o fim do mundo, Catarina Labouré.
Quando tinha nove anos perdeu sua mãe, senhora de origem distinta ligada a pequena nobreza de Fain-les-Moutiers. Todas em lágrimas, sobe ela então em um móvel, e declara, abraçando uma imagem da Virgem: “Agora vós sereis minha Mãe”. E Maria Santíssima, correspondendo a tanto afeto por Ela mesmo inspirado tornou-se de modo especial mãe de Catarina.
Certa vez, um sonho deixou-a intrigada: após celebrar missa na igrejinha de Fain-les-Moutiers, um velho e desconhecido padre, cujo olhar muito a impressionara, faz-lhe um sinal para que se aproxime. Tomada pelo temor, ela recua, mas sempre fascinada por aquele olhar. O velho padre lhe diz: “Minha filha, tu agora me foges, mas um dia serás feliz em vir a mim. Deus tem desígnios sobre ti. Não o esqueças…”.
Aos dezoito anos, uma enorme surpresa: ao visitar o convento das Filhas da Caridade em Châtillon-sur-Seine, onde fora estudar com uma prima, depara-se com um quadro que retratava o mesmo ancião de cujo olhar jamais se esquecera: era, nada mais nada menos, São Vicente de Paulo, fundador das Filhas da Caridade, que confirmava e indicava assim a vocação religiosa de Catarina. Entretanto, foi só aos 23 anos, que superando todos os obstáculos familiares que procuravam impedi-la de seguir os caminhos que Deus lhe traçara.
Três meses depois, no dia 21 de abril de 1830, transpôs pela primeira vez os umbrais do noviciado das Filhas da Caridade, em Paris, na Rue du Bac.
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A primeira aparição
Na noite anterior ao dia da festa de São Vicente, 19 de julho, o céu e a terra se tocariam. Quem conta é a própria Santa Catarina:
“Haviam-nos distribuído as noviças um pedaço de roquete de linho de São Vicente. ‘Eu cortei a metade e o engoli, adormecendo com a ideia de que São Vicente me obteria a graça de ver a Santíssima Virgem. Enfim, às onze e meia da noite, ouvi que me chamavam pelo nome: ‘Irmã Labouré, Irmã Labouré!’
Acordando, corri a cortina (que envolvia meu leito) e vi um menino de quatro ou cinco anos, vestido de branco, que me disse: ‘Venha para a Capela! A Santíssima Virgem te espera!’
Eu me vesti depressa e me dirigi para o lado do menino, que ficara de pé. Eu o segui. Ele estava sempre à minha esquerda. Por todos os lugares onde passávamos as luzes (as velas) estavam acesas. O que me deixou muito espantada. Mais surpresa ainda fiquei ao chegar à capela. O menino tocou apenas com a ponta do dedo e a porta se abriu! Minha surpresa foi muito maior porque vi que todas as velas e castiçais estavam acesos como se fosse missa de meia-noite.
Afinal, quando chegou a hora, o menino me avisou: Olhe! É a Santíssima Virgem! Ei-la!
Ouvi então um ruído como o ‘fru-fru’ de um vestido de seda que partia do lado direito do altar. Em seguida, vi uma senhora de extraordinária beleza sentar-se na cadeira que o diretor da comunidade costumava utilizar e que fica do lado esquerdo.”
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Seguindo o impulso de seu coração, Catarina pôs-se bem junto à Santíssima Virgem, apoiando suas mãos sobre os joelhos de Nossa Senhora, como teria feito com sua mãe… “Ali se passou o momento mais doce de minha vida. Seria impossível exprimir tudo o que senti. Ela me disse: Minha filha, quero encarregar-vos de uma missão. Tereis muito que sofrer, mas vós superareis esses sofrimentos pensando que o fareis para a glória do bom Deus. Sereis contraditada, mas tereis a graça, não temais! Sereis inspirada em vossas orações….
Revelações da Santíssima Virgem
Nossa Senhora continuou seu diálogo com aquela filha mostrando o que aguardava a França.
Os tempos são muito maus, calamidades virão precipitar-se sobre a França. O trono será derrubado. O mundo inteiro será transtornado por males de toda ordem. Mas vinde ao pé deste altar: aí as graças serão derramadas,… sobre todas as pessoas, grandes e pequenas, particularmente sobre aqueles que as pedirem… O perigo será grande, entretanto, não temais, o bom Deus e São Vicente protegerão a comunidade.”
Nossa Senhora ainda disse: “Haverá vítimas… as ruas estarão cheias de sangue… Minha filha, a Cruz será desprezada e derrubada por terra. O sangue correrá. Abrir-se-á de novo lado de Nosso Senhor. As ruas estarão cheias de sangue. O Arcebispo, será despojado de suas vestes (aqui a Santíssima Virgem não podia mais falar; o sofrimento estava estampado em suas faces). Minha filha – me dizia Ela – o mundo todo estará na tristeza. A estas palavras, pensei quando isto se daria. Eu compreendi muito bem: quarenta anos.”
De fato, quatro décadas depois, a França e Alemanha entravam em guerra…
Graças sobre o mundo
Outras aparições se seguiram, onde Nossa Senhora pediu que a santa cunhasse a Famosa Medalha Milagrosa, ao passo que trataremos em outro artigo. Uma coisa marcante nesta visita da Mãe de Deus são seus braços abertos e os raios de luz que saiam, segundo Santa Catarina, dos anéis da Virgem Maria.
Dizia Nossa Senhora: “Os raios são o símbolo das Graças que derramo sobre as pessoas que Me as pedem. Os raios mais espessos correspondem às graças que as pessoas se recordam de pedir. Os raios mais finos correspondem às graças que as pessoas não se lembram de pedir. Tenho muitas e muitas graças para dar à humanidade, mas as pessoas não mas pedem.”
A Virgem então queixou-se que seus filhos não pediam. Grande dor para uma Mãe é o fato de seu filho nunca lhe pedir nada. Por esta razão, Nossa Senhora das Graças abre seus braços, para abraçar profundamente seus filhos que correm até ela para pedirem ajuda! Você já pediu alguma graça?
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2019
A cura do Sr Livino
A cura do Sr Livino
Foi no dia 27 de novembro de 1830 que Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, religiosa Filha da Caridade de São Vicente de Paula, pedindo que cunhasse sua Medalha. A santa procurou seu confessor, Pe. Aria Aladel, mas o sacerdote não acreditou. Ainda passariam dois anos até que o pedido da Virgem fosse atendido.
Paris, 1832
Em 1832, o sacerdote procurou o bispo que autorizou que se cunhasse a medalha, mas determinou que ninguém dissesse sua origem. Assim, confeccionaram-se 2000 medalhas que logo foram distribuídas entres as Filhas da Caridade.
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Em março daquele ano, Paris foi atacada por uma terrível epidemia de cólera. Foram duas semanas para morreram por volta de 18 mil pessoas. Em junho, as Irmãs da Caridade – responsáveis pelos doentes nos hospitais – não tinham mais nenhum remédio para os doentes. Foi quando ficaram prontas as primeiras medalhas. As religiosas então tomaram este “remédio do céu” e distribuíram entre os doentes. Na mesma hora a cólera começou a diminuir e em pouco tempo os doentes obtinham a cura.
Por este motivo, as pessoas diziam maravilhadas: “A Medalha é Milagrosa!!!!” Daí então o seu nome!
Entretanto, não foi só no sáculo XIX que a medalha curou pessoas. A Associação Nossa Senhora das Graças alegra-se a cada dia quando temos a notícia que sua ação evangelizadora produz frutos abundantes por meio da Medalha Milagrosa.
Brasil, 2018
O Sr. João Livino Leite, de Ibiporã – PR, relatou-nos uma grande graça que obteve de Nossa Senhora das Graças.
Sr João procurou um médico por sentir algum tempo fortes dores nas costas e muito cansaço ao estar de pé. Após os exames veio a notícia, uma forte infecção havia comprometido os rins. Uma cirurgia seria necessária, mas o médico temia o procedimento devido à idade avançada de sr João, limitou-se a pedir outros exames e receitou alguns remédios.
Foi por estes dias que Sr João recebeu pelos correios a novena da medalha milagrosa e começou a rezá-la pedindo uma intervenção de Nossa Senhora.
Certa noite, ele desperta com uma forte dor nas costas na altura dos rins. Dirige-se então rapidamente ao banheiro pondo sangue pela boca. Após ter se lavado e tomado bastante água, voltou a deitar-se, pensando o que seria aquilo. Foi quando lembrou-se da novena que havia concluído no dia anterior.
De volta ao médico, com seus exames ele tem a confirmação. De fato, o médico dizia: “Os seus rins estão inteiramente normais. Não é mais necessária a cirurgia, nem mesmo tratamento algum. O que aconteceu? O que o senhor fez?” O Sr. João, tirando o livrinho da novena do bolso e conta sua história. O Sr. João saiu dali imensamente grato a Nossa Senhora da Medalha milagrosa por este tão grande favor que ela lhe obteve e fez questão de vir à São Paulo para nos relatar esta graça.
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E você?
Impressionante este fato da cura do Sr Livino não é?
Como pode ver, de fato Nossa Senhora ainda ama seus filhos que tantas vezes a fazem chorar. Quantas doenças o mundo conheceu até nossos dias? Doenças de corpo, mas também de alma!
A Virgem está pronta para auxiliar a todos aqueles que rezarem com confiança e pedirem com humildade. Mas, o que falta?
Nos falta pedir, pedir, e pedir. Mas saibamos que Nossa Senhora não está perto das mãos que se estendem, mas sim, das mãos que se juntam para rezar, e rezar seriamente!
Leitor, e você? O que falta para confiar nesta Mãe que nunca lhe abandona?
Este artigo da cura do Sr Livino lhe foi útil? Espero que tenha sido de muita valia.
Ajude-nos para que possamos continuar nosso trabalho de evangelização e catequese e auxiliar mais pessoas como o Sr Livino!
2019
Como rezar uma novena?
Como rezar uma novena?
É muito comum encontrarmos novenas das mais diversas. Temos a novena de Natal, novena das Rosas de Santa Teresinha, ou a novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Paróquias fazem novenários que antecedem a festa de seu padroeiro, etc. Mas, como surgiu esta devoção? Como rezar uma novena?
Receba em sua casa uma novena e medalha a Nossa Senhora das Graças. Clique aqui!
Origem
Esta prática tem sua origem nas sagradas escrituras. No livro dos Atos dos Apóstolos (1, 1-11), encontramos o fato da ascensão de Jesus. Tal fato ocorreu quarenta dias após sua morte e ressurreição. “E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, ‘que ouvistes da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias’”
Ao subir aos céus, Nosso Senhor prometeu aos discípulos que enviaria o Espírito Santo. O período entre a ascensão de Jesus ao céu e a descida do Espírito Santo, é de exatamente nove dias. Toda a Igreja ficou em oração junto a Nossa Senhora, de acordo com o relato da Bíblia. Ali, em Jerusalém, os fiéis da Igreja rezaram a primeira novena cristã. Este ato é repetido sempre que alguém, ou uma comunidade faz uma novena.
Você também poderá ter seu nome e suas intenções incluídas nas ofertas de nossas novenas.
Clique aqui e rezaremos por você!
Como rezar uma novena?
Como o nome diz, trata-se de uma devoção onde o fiel ou um grupo, reza a Deus, por intercessão de algum santo, ou, mais especialmente da Santíssima Virgem, durante nove dias consecutivos.
Ao longo dos séculos surgiram várias novenas e cada uma com sua característica própria. Mas o que é comum em todas, são os nove dias. Nesse período, louvamos e agradecemos a Deus por seu imenso amor, especialmente, por meio da Virgem Maria, dos Anjos e dos santos, pois, é por meio deles que recebemos as graças que pedimos a Ele.
Quando rezamos uma novena estamos seguindo o conselho do Nosso Senhor, que disse: “rezar sempre sem cansar-se” (cf. Lc 18, 1). Este conselho foi ilustrado pelo Divino Mestre com a parábola da viúva que, com grande insistência, implorava ao juiz que lhe fizesse justiça diante de seu adversário (cf. Lc 18, 1-8).
Recordamos também o conselho de São Paulo “Rezai sem cessar” (1Tes 5,17)
Mas, para sermos atendidos devemos ter, antes de tudo, humildade e não sermos como o fariseu do evangelho:
“Subiram dois homens ao templo para orar. Um era fariseu; o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no seu interior desta forma: Graças te dou, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros; nem como o publicano que está ali. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos os meus lucros. O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador! Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”
Clique aqui, peça sua novena e medalha e compartilhe esta devoção.
Nesta parábola, Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina que é necessária humildade e reconhecermos que, sem Ele, nada podemos. Só assim qualquer novena ou outra oração que fizermos terá mérito, e será atendida
Exemplo de Novena
Uma das mais populares novenas é a da Medalha Milagrosa.
No ano 1832, Paris foi tomada por uma violenta epidemia de cólera. Mais de vinte e duas mil pessoas morreram nesta ocasião. As Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente atendiam aos doentes e, não tendo mais remédios começaram então a distribuir as medalhas de Nossa Senhora das Graças por todos os leitos do hospital e pelo povo em toda cidade. Foi então que curas milagrosas começaram a acontecer. O povo então começou a dizer que aquela medalha era “milagrosa”. Por esta razão, até hoje, a medalha de Nossa Senhora das Graças é conhecida como a “Medalha Milagrosa”.
Nossa Associação está empenhada com a divulgação da devoção a Nossa Senhora das Graças. Temos certeza que este conforto espiritual será um amparo para milhares de pessoas que necessitam diariamente de ajuda e proteção da Mãe do Céu.
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