2019
4º dia Meditação para o Natal
4º dia Meditação para o Natal
Os pastores viram o Anjo, e a glória do Senhor resplandeceu em torno deles. Sua reação foi de terror. Por que?
A visão do anjo causa medo devido a imensa desproporção entre a criatura humana e a angélica, tamanha a superioridade desta, de tal forma que sua simples presença deixa a pessoa exausta, como que fora de si.
Acrescenta-se ainda a visão da glória do Senhor! Numa luz inefável mais brilhante que o Sol.
Como não temer diante de tanta grandeza?
É de fato enxergar nossa pequenez.
Porém, Deus, em sua infinita sabedoria, quis instruir os pastores sobre um dos mais altos mistérios da nossa fé. Enviou-lhes o Anjo, bem como os fez ver sua Glória.
Com efeito, foi pelo Anjo que os pastores souberam do nascimento de Cristo. Um anúncio messiânico. Uma revelação tão alta que precisava ser selada por meio de um sinal. Eis o papel da manifestação da Glória de Deus.
Mas será que os pastores entenderam tudo isso? Não o sabemos.
O que de fato se deu foi que, com a saída do Anjo, movidos pela graça, foram atrás de tão excelso bebê.
Chegaram a Belém.
Um encontro com Deus… em pessoa!
Estavam diante de um bebê. Envolto em faixas brancas. Contemplaram então aquele Menino belíssimo. Aquele pequenino Menino era Deus!
Certamente conversaram também com São José e Nossa Senhora. Ouviram das testemunhas mais privilegiadas a narração da Encarnação do Filho do Altíssimo.
São Lucas narra este particular acontecimento e sublinha que ao retornarem para casa davam glória a Deus por tudo que viram e ouviram.
Viram o que? O Menino Deus, Sua Mãe virgem e o castíssimo São José.
Ouviram o que? Seguramente o Evangelho de Jesus Cristo pelos lábios de Maria e José.
Quem diria, oh santos pastores, que naquela noite surgiria para vós um novo astro no firmamento?
Sim, nasceu assim para vós o Sol da justiça e da verdade.
Rezai por nós, santos pastores.
Queremos também, neste Natal, ser como vós, contemplativos do mais belo mistério do amor de Deus para os homens. Queremos nós também, ouvir as maravilhas da salvação e, em todo o nosso trabalho, nosso convívio familiar, nossa vida, glorificar e louvar a Deus!
Um feliz e Santo Natal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ave Maria
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
A Associação Nossa Senhora das Graças tem o intuito de propagar a evangelização por todo o Brasil mas, de maneira especial, a catequese de crianças em todas as Paróquias do Brasil.
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2019
3º dia Meditação para o Natal
3º dia Meditação para o Natal
Continuando com os pastores. Podemos falar que, só é vigilante quem é humilde.
— Mas porque? Você, meu querido amigo, poderia me perguntar.
Isso é simples de responder. Somente quem conserva a clara noção de suas fraquezas e de sua pequenez, mantém-se sempre atento contra os que tramam sua ruína.
Ao contrário, quem se julga forte e poderoso, esquece dos inimigos, baixa as defesas… e sabemos os caminhos que tomam, não é verdade?
Mas os pastores, pela peculiaridade de sua profissão, não possuíam grandes ambições. Por isso, tendiam a ser muito contemplativos, tinham as vistas para o Céu.
Voltavam seus olhos para as estrelas, para o firmamento, para as belezas da natureza.
Talvez por isso foram visitados pelos Anjos! Eram despretensiosos, livres de orgulho e vazios de si.
Despretensão e esvaziar-se de si mesmo
Analisando a história, veremos que os Anjos, para anunciar alguma boa-nova ou comunicar alguma alegria, só se apresentam aos humildes.
Importante frisar que, humildade esta de espírito. Não confundamos humildade com miserabilidade. Assim como os pastores, despretensiosos.
Humildade não está de forma alguma relacionada com quantidade de riqueza. Mas sim um estado de espírito despretensioso e desapegado dos bens materiais.
Bons elementos para meditação até aqui.
Somos católicos vigilantes? Atentos contra as seduções do mundo? Contra as nossas fraquezas?
Somos humildes? Desapegados?
Nos ensina São Paulo: “não ambicioneis coisas altivas mas acomodai-vos às humildes” (Rm 12,16)
Amanhã completaremos nossa meditação de Natal e desde já, adianto nossos votos de um Feliz e Santo Natal.
Rezemos uma Ave Maria em ação de graças a Nossa Senhora das Graças por conseguirmos parar um pouco e desligarmos da euforia do mundo e contemplar este novo prisma que devemos ter diante deste Natal. Da postura de alma que temos que adotar, de vigilância, de humildade.
Quem sabe assim poderemos também nós receber a visita dos Anjos, ou ouvir a sutil voz do Espírito Santo.
Ave Maria
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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2019
2º dia Meditação para o Natal
2º dia Meditação para o Natal
Hoje, novamente, vamos parar por alguns minutos, e nos colocarmos juntos aos pastores. Pastores esses que estavam nos campos próximos a Belém. E inesperadamente aparece um Anjo do Senhor.
“Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: “Não temais, eis que vos anuncio uma Boa-Nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor. Isto vos servirá de sinal: achareis um recém-nascido envolto em faixas e posto numa manjedoura”(Lc 2, 8-12)
Este Anjo que anunciara a vinda de Deus, depois juntou-se a uma multidão angélica louvando e dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”.
Correram, e depararam-se com a mais bela de todas as cenas: um bebê envolto em panos numa manjedoura, Maria Santíssima e São José, em uma gruta.
Na noite do primeiro Natal, muitos dormiam. Mas alguns poucos velavam. Entre eles, a Virgem Maria e o Patriarca São José.
Mas também alguns pastores. Cumpriam seu dever de guardar seu rebanho, não se entregando ao sono.
As ovelhas estavam seguras, provavelmente dormindo. E eles? Estariam em silêncio ou conversando? Ou olhando as estrelas?
A alma em estado de vigilância
Uma coisa é bem provável, seus corações estavam sendo preparados assim pela graça para a aparição dos anjos.
Essa vigilância dos pastores, lembra de alguma forma, a virtude tão louvada por Nosso Senhor: “Vigiai e orai para não cair em tentação.” (Mt 26,41)
O receio dos lobos os mantinham acordados. Mas, ao invés de se depararem com animais ferozes, contemplaram um Anjo e o primeiro e mais belo concerto musical de Natal!
Eis o prêmio das almas vigilantes!
Sejamos então também como os pastores, sempre atentos a qualquer investida do mal. Vigilantes contra os lobos ferozes.
Rezemos uma Ave Maria em ação de graças a Nossa Senhora das Graças por conhecermos a importância da vigilância na alma do cristão, virtude esta tão louvada por Nosso Senhor.
Ave Maria
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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2019
1º dia Meditação para o Natal
1º dia Meditação para o Natal
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”.
Com este cântico de louvor, os Anjos anunciam aos pastores o maior acontecimento de toda história da humanidade.
Nós, da Associação Nossa Senhora das Graças, convidamos você, querido amigo e colaborador, a parar um pouco, por 5 minutos se desligar de toda balbúrdia do mundo e ir, em reflexão, até Belém.
Vamos, nós e você, meditarmos um pouco sobre o que se dará na noite de Natal. Nos compenetrar do verdadeiro espírito de Natal. Fugir deste natal comercial. Nos colocarmos naquela noite bendita.
Se pudéssemos ver o sobrenatural, certamente iríamos ver uma corte angélica, cantando, adorando a Deus que daqui a pouco vai nascer.
Vamos nos colocar neste prisma para esta meditação.
Amanhã, a saber, já lhe adianto, vamos contemplar o encontro dos Anjos com os pastores, e o que poderemos aprender com eles.
Rezemos uma Ave Maria em ação de graças a Nossa Senhora das Graças por conseguirmos, mesmo que por pouco tempo, nos desligar da euforia do mundo e estarmos com os Anjos neste momento de grande alegria no Céu!
Ave Maria
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2019
Os 7 Pecados Capitais
Os 7 Pecados Capitais
Seu nome vem do latim “caput”: cabeça, fonte. De acordo com a própria etimologia da palavra, esses pecados têm tal nome porque são origem, fonte de vários outros pecados mortais. Os 7 pecados capitais são:
- Soberba;
- Avareza;
- Luxúria;
- Inveja;
- Gula;
- Ira;
- Preguiça.
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SOBERBA
É a estima excessiva da própria pessoa. O soberbo mostra-se ufano das qualidades que tem, não se lembra que deve por elas dar glória a Deus, atribui-se dotes que não possui e rebaixa as vantagens dos outros. Da mesma forma que o fariseu, que compara suas virtudes com os senões do próximo.
De fato, os meios para curar a chaga da Soberba são um exame atento das nossas misérias, falhas e fraquezas e a contemplação da humildade de Nosso Senhor, que, sendo Deus, se rebaixou a ponto de revestir-se da humanidade.
AVAREZA
É o amor desregrado às riquezas. O avarento anda aflito por ganhar mais dinheiro, sempre excogita artes de aumentar seus cabedais, e antes trata os bens como donos do que como servos. De tal sorte que, a fortuna, para ele, é um fim, e não o meio de prover às necessidades da existência. Ele é Sovina, não dá nada, e quando precisa gastar, parece que lhe arrancam um pedaço da alma. A economia é outra coisa. Consiste em regular as despesas pelos rendimentos.
Dois remédios podem fazer bem ao avarento: lembre-se que tudo passa neste mundo e meditar nos exemplos de Jesus Cristo. Era riquíssimo, quis nascer, viver e morrer, paupérrimo.
LUXÚRIA
É o vício contrário à pureza, proibido pelo 6º e 9º Mandamentos da Lei de Deus que proíbem os pecados contrários à virtude da pureza. Única diferença é que, enquanto o 6º Mandamento veda atos, olhares e palavras ofensivas da modéstia cristã, o 9º atalha o mal na própria fonte, e condena o pensamento impuro, o simples desejo desonesto
A Luxúria, obscurece a inteligência, cegam-na para as coisas de Deus (I Cor II, 14). Desmoralizam e embrutecem o coração que, então, se separa e afasta de Deus, abandona a religião, cai na impiedade. A impureza estraga a saúde, exaure as forças, traz enfermidade.
Remédios contra a impureza são a vigilância e guarda dos sentidos, da imaginação e das afeições; a humildade, mortificação. Nesse sentido, é indispensável ainda a Oração, Confissão, Comunhão frequente e a Devoção a Maria Santíssima.
INVEJA
A inveja nasce da soberba. É o único pecado que não produz felicidade. De fato, a inveja tem duas caras: expandida e risonha perante o mal dos outros; amarrada e tristonha diante da prosperidade alheia. Seria como beber um frasco de veneno e esperar que o outro morra.
O Ciúme é uma face da inveja. Não se alegra com os as tristezas e dissabores alheios. Mas tem o receio exacerbado de perder o bem que possui, e cobiça violentamente o bem dos outros. Para curar a inveja o primeiro meio para tratamento é recordarmos que todos os homens têm igual natureza e igual destino. Isto é, todos os católicos são irmãos em Cristo
GULA
É o amor desordenado ao alimento. Quando se aplica de modo especial à bebida chama-se embriaguez, alcoolismo. O guloso multiplica as refeições; come a torto e a direito; ou então come demais, ou muito depressa, avidamente.
A Embriaguez é uma das formas da gula. Quem cai neste vício até ficar bêbado, perde o uso da razão.
Os Remédios para sanar este defeito da gula são eficazes as seguinte receitas: Pensar que isto de comer e beber não é o fim da atividade humana. Ou seja, existe o alimento para a vida, não a vida para o alimento. As famílias zelem por ter um lar confortável e atraente, que agrade a todos que ali frequentam desviando de lugares que possam levar ao pecado da Gula.
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IRA
Ira é um movimento desordenado da alma que se revolta contra o que não lhe agrada. Muitas vezes, é o resultado do orgulho que se julga melindrado, e quer desforçar-se. Ademais, são sintomas da ira a impaciência, raiva, berros e desaforos, a vingança, que é o desejo cultivado de prejudicar a quem nos desagradou.
Para amordaçar e refrear a cólera, é preciso: atalhar logo o primeiro ímpeto lembrando do o exemplo do divino Mestre, Cordeiro manso e humilde de coração.
PREGUIÇA
É o apego desmedido ao descanso que leva a omitir nossas obrigações, ou a descuidá-las. O espírito e o corpo do homem que trabalha necessitam de repouso. Mas, este não pode vir a ser regra geral, e com que o único fruto da existência. Dessa maneira, é a “Mãe de todos os vícios”
Com efeito, há dois tipos de preguiça: a preguiça espiritual e a preguiça corporal. Aquela é falta de ânimo, de coragem no cumprimento dos deveres religiosos, na oração. Esta é desleixo das nossas obrigações de estado.
Em suma, para extirpar a preguiça, reflita-se que o trabalho é lei universal imposta pelo Criador.
Fonte consultada: Boulenger, A, Doutrina Católica – Manual de Instrução Religiosa – Moral
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2019
A Medalha que veio do Céu
A Medalha que veio do Céu
Na cidade de Paris, na Rue du Bac, está um dos endereços mais visitados da capital francesa. Anualmente, milhares de peregrinos provenientes de todos os recantos do mundo, procuram o convento das Filhas da Caridade para rezarem na capela onde a Virgem Maria apareceu a Santa Catariana Labouré e lhe entregou um presente, a Medalha Milagrosa, a Medalha que veio do Céu.
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Santa Catarina
Santa Catarina Labouré nasceu na pequena aldeia francesa de Fain-les-Moutiers, em 2 de maio de 1806. Logo que completou nove anos, sua mãe faleceu. Com o rosto banhado em lágrimas a menina tomou uma imagem de Nossa Senhora que havia em sua casa e, cheia de confiança, disse: “A partir de agora, sereis Vós a minha mãe!”
E a Virgem Maria ouviu esta prece.
Certa noite, depois de fazer suas costumeiras orações, adormeceu e sonhou. Encontrava-se ela numa igreja e um sacerdote celebrava a Missa. Ao final da missa o sacerdote se voltou para ela e fez um gesto, chamando-a para perto dele. Porém, assustada, Catarina correu e saiu da igreja. O sacerdote então lhe disse: “Você agora foge de mim, mas um dia será feliz de me encontrar. Deus tem desígnios sobre você, não se esqueça.”
A Vocação
Tempo mais tarde, Catarina passou a frequentar o convento das Filhas da Caridade em sua cidade. Em uma dessas visitas, viu na parede o quadro de um sacerdote, o mesmo que anos lhe apareceu em sonho. Perguntou a uma freira quem era aquele padre e ela lhe respondeu: É de São Vicente de Paulo, nosso Pai e fundador!
Catarina compreendeu. Ela deveria ser religiosa, Filha da Caridade! Dessa maneira, aos 24 anos ela foi acolhida como postulante no Convento das Filhas da Caridade em Châtillon-sur-Seine, no dia 22 de janeiro de 1830, e três meses depois, ela foi transferida para o Noviciado da Casa-Mãe das Irmãs da Caridade, na Rue du Bac, em Paris.
Primeira Aparição de Nossa Senhora
No dia 18 de julho de 1830, véspera da festa de São Vicente de Paulo, Catarina rezou ardentemente a São Vicente de Paulo: “Suplico-vos que intercedais por mim, e alcançai-me a graça de ver com os meus próprios olhos a Santíssima Virgem!”
Pouco antes da meia-noite, Catarina despertou ouvindo alguém que a chamava. Era um menino de uns cinco anos de idade que lhe dizia: Minha irmã, minha irmã! Venha depressa! A Santíssima Virgem a espera na capela.
Catarina levantou-se, vestiu-se rapidamente e deixou-se guiar pela criança através dos corredores do convento. Tanto quanto caminhavam, ela se admirava ao ver as velas todas acesas.
Quando chegou à capela encontrou-a completamente iluminada, como se fossem celebrar uma Missa solene. O menino (que, na verdade, era seu Anjo da Guarda) a conduziu até o presbitério e a colocou junto à cadeira do Padre Diretor.
Depois de um tempo que lhe pareceu longo, percebeu um movimento e ouviu um frufru de vestido de seda. O menino então lhe disse: – Eis a Santíssima Virgem!
Catarina viu Nossa Senhora sentar-se na cadeira. Assim, tomada de amor e filial confiança pela Mãe que lhe aparecia, a noviça aproximou-se d’Ela e apoiou suas mãos nos joelhos de Maria. Durante quase duas horas de um encontro celestial, a Virgem Bendita revelou a Catarina que lhe confiaria uma importante missão, cuja realização apresentaria muitas dificuldades. Depois de falar por mais algum tempo, a Virgem desapareceu. Catarina ficou ainda por alguns minutos, até que o menino a chamou para que retornassem ao dormitório.
Deixe suas intenções para que rezemos por elas na Santa Missa. Clique aqui.
A Medalha Milagrosa
Na tarde do dia 27 de novembro de 1830, estando as religiosas reunidas na capela da Rue du Bac, Catarina recebeu novamente a visita de Maria, a Mãe de Jesus.
“Nossa Senhora trajava vestido e véu brancos, e um manto azul que descia até os pés: estes se apoiavam sobre uma meia esfera e pisavam a cabeça de uma serpente. Suas mãos seguravam um globo de ouro, encimado por uma cruz”. Em seguida, a cena se modifica, e Catarina vê as mãos de Maria adornadas de anéis espargindo intensos fachos de luz sobre a terra.
Depois, formou-se em torno de Nossa Senhora um quadro ovalado onde estavam escritas em letras de ouro estas palavras: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Depois disso, o quadro voltou-se, mostrando o reverso. No centro, um M (o monograma de Maria); encimado por uma cruz; abaixo havia dois corações: o da esquerda cercado de espinhos, o da direita transpassado por uma espada. Em volta deste conjunto uma constelação de doze estrelas.
Assim, Nossa Senhora deu ao mundo um dos maiores presentes vindos do céu, a Medalha de Nossa Senhora das Graças
Os primeiros milagres
A Irmã Catarina contou tudo a seu confessor, Pe Aladel, que não acreditou nas aparições, mas depois de alguns fatos que confirmam a veracidade das visões, autorizou que cunhassem algumas medalhas segundo o modelo indicado por Catarina e distribuíssem entre as irmãs, mas proíbiu que dissessem a origem delas.
Na mesma época da confecção das medalhas Paris foi assolada por uma terrível epidemia de cólera, de tal sorte que contavam-se milhares de mortos por toda cidade. Não tendo mais o que oferecer aos doentes, as Filhas da Caridade começaram a distribuir as medalhas, indicando aos doentes que rezasse a oração contida nela “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
E por isso, rapidamente os doentes ficaram curados, a peste recuou e o povo começou a aclamar dizendo que a pequena medalha “era Milagrosa”, daí o nome que até hoje ela carrega, Milagrosa!
Fonte de Graças e bênçãos para as famílias
Leitor, este artigo é uma pequena amostra do presente que A Associação Cultural e Artística Nossa Senhora das Graças quer lhe oferecer no dia de hoje. Clique aqui para baixar o e-book da Medalha Milagrosa. A história completa desta aparição, os incontáveis milagres de curas e as conversões através da oração da Medalha Milagrosa.
Certamente incontáveis graças estão reservadas para as famílias que usarem com devoção este sinal de amor da Mãe de Deus e rezarem confiantes pedindo sua intercessão.
“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
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2019
A Divina Misericórdia
A Divina Misericórdia
São João Paulo II em sua visita ao Santuário da Divina Misericórdia em 1997 disse:
“A mensagem da divina Misericórdia me foi sempre próxima e querida. É como se a história a tivesse inscrito na trágica experiência da segunda guerra mundial. Naqueles anos difíceis, constituiu um particular sustento e uma inexaurível fonte de esperança (…). Dou graças à divina Providência por me ter concedido contribuir pessoalmente para o cumprimento da vontade de Cristo, mediante a instituição da festividade da divina Misericórdia. (…) Rezo incessantemente a Deus para que tenha «misericórdia de nós e do mundo inteiro»
O amor de Deus para com cada homem adapta-se de maneira particular a nossa natureza frágil e débil. A este amor chamamos de MISERICÓRDIA.
Rezaremos na Missa por suas intenções. Clique Aqui!
Com efeito, a misericórdia é o amor que se inclina sobre a miséria para a aliviar, remir, elevar para si.
Parece que Deus nos ama atraído pela nossa fraqueza, não porque ela seja amável, mas
porque Ela, bondade infinita, tem compaixão dela e quer supri-la com sua misericórdia.
Com sua perfeição infinita quer curar a nossa imperfeição, com a Sua pureza a nossa impureza, com Sua sabedoria a nossa loucura, com Sua bondade o nosso egoísmo, com Sua fortaleza a nossa Fragilidade.
A misericórdia de Deus não tem limites: nunca nos rejeita por causa dos nossos pecados, nunca se cansa das nossas infidelidades, nunca nos recusa o perdão, mas sempre está pronta a esquecer qualquer ofensa e ingratidão. Por isso, mesmo quando os homens nos condenam Deus usa de sua misericórdia e nos justifica, nos perdoa, como Jesus à mulher adultera: Vai, e não peques mais” (Jo 8,11).
Com a mesma medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidoso
Pois bem, mas até onde chega a nossa misericórdia? Até que ponto sabemos nos compadecer dos defeitos alheios? A medida da nossa misericórdia para com os outros será a medida da misericórdia de Deus para conosco? Lembre-se o que disse Jesus: “Com a mesma medida com que tiverdes medido, também vós sereis medido” (Mt 7,2).
Para derramar sobre nós toda a sua misericórdia, Deus não exige que sejamos impecáveis, mas que sejamos misericordiosos para com nossos irmãos e também sejamos humildes. Não basta, portanto, ser miserável para atrair sobre si a divina misericórdia, é preciso reconhecer humildemente a própria miséria e voltar-se para Deus com plena confiança. Santa Teresinha nos ensina: “o que agrada a Jesus é me ver amar a minha pequenez e minha pobreza, é minha esperança cega na sua misericórdia, eis o meu tesouro”.
Logo, este é o tesouro que supre todas as nossas misérias, fraquezas, recaídas, infidelidades, porque, mediante esta humildade e esta confiança é que obtemos a misericórdia infinita. Então, se este presente de Deus está a nossa disposição, como poderemos desanimar por causa de nossa miséria?
Continua o Papa: O Coração de Cristo! O seu “Sagrado Coração” deu tudo aos homens: a redenção, a salvação, a santificação. Deste Coração superabundante de ternura Santa Faustina Kowalska viu sair dois raios de luz que iluminavam o mundo. ‘Os dois raios segundo quanto o próprio Jesus lhe disse representam o sangue e a água’ (Diário, pág. 132). O sangue recorda o sacrifício do Gólgota e o mistério da Eucaristia; a água, segundo o rico simbolismo do evangelista João, faz pensar no batismo e no dom do Espírito Santo”
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Reconhecer nossas misérias
A devoção a Jesus Misericordioso nos ensina a singela oração “Jesus, confio em Ti”.
De fato, não é verdade que muitas vezes desconfiamos de Deus? Ou pior, não reconhecemos nossas misérias. A falta de confiança é uma enorme ingratidão. Devemos reconhecer nossos defeitos, mas não devemos nos deixar sufocar ou desanimar por eles. Ao contrário, devemos tirar proveito da doença e miséria. Que santo, com exceção de Nossa Senhora, não teve defeitos?
Você conhece aquela conversa de Jesus com São Jerônimo?
Nosso Senhor disse: “Jerônimo, queres me dar um presente?
– Mas, senhor, respondeu o santo, já não vos deu tudo? Minha vida, meus bens, minhas energias, meu sofrimento, minha felicidade, minha alma, tudo é vosso.
– Jerônimo, dá-me mais uma coisa.
– O que, Senhor, o que? Haverá uma fibra do meu coração que não vos pertença?
– Jerônimo, Jerônimo, dá-me uma coisa que ainda não é minha. Guardas ainda, para ti, algo que devia ser meu…
– Falai, Senhor, pedi! De que se trata?
– Jerônimo, dá-me os teus pecados!
Conclusão
São Paulo tem uma palavra consoladora em relação à nossa miséria “Aos que amam a Deus, tudo coopera para o bem”. E Santo Agostinho acrescenta: “até os pecados”. Sim, porque os pecados nos humilham e nossas misérias nos obrigam a desconfiarmos de nós mesmos.
Portanto concluímos convidando você, leitor, a rezar conosco à Nossa Senhora como S. João Paulo II rezou: “Maria, Mãe da Misericórdia, faz com que conservemos sempre viva esta confiança no teu Filho, nosso Redentor. Ajuda-nos também tu, Santa Faustina, que hoje recordamos com particular afeto. Juntamente contigo queremos repetir, fixando o nosso olhar frágil no rosto do divino Salvador: “Jesus, confio em Ti”. Hoje e sempre. Amém”.
Fonte:
1. http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/homilies/2001/documents/hf_jp-
ii_hom_20010422_divina-misericordia.html
2. CRAWLEY-BOEVEY, Mateo Pe., Jesus Rei de Amor, Ed. Vozes Ltda, 1956, Petropolis-RJ
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2019
O Terço da Misericórdia
O Terço da Misericórdia
Foi na Festa da Exaltação da Santa Cruz, dia 14 de setembro de 1935 que Nosso Senhor apareceu a Santa Faustina Kowalska e lhe apresentou uma poderosa oração: o terço da Misericórdia. Com efeito, o mundo vivia anos difíceis. Uma nova guerra se preparava e explodiria em breve. Inegavelmente, na Espanha, mais de 12 mil religiosos eram mortos durante a guerra civil.
Não só Santa Faustina rezava, mas também sentia-se impotente ao tentar pedir pela humanidade diante daquele panorama nascido pela falta de fé e pelos pecados de todos os povos. Foi quando, de fato, o próprio Jesus veio em seu socorro ensinando-lhe uma oração de súplica e de reparação para aplacar a ira divina.
Como rezar?
Assim, ela registra em seu diário as palavras do Divino Salvador: “Tu a recitarás (…) por meio do terço do rosário, da seguinte maneira:
Primeiro dirás o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Creio.
Em seguida, nas contas do Pai-Nosso, dirás as seguintes palavras: “Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro”.
Nas contas da Ave-Maria rezarás as seguintes palavras: “Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro”.
E portanto, no fim, rezarás três vezes estas palavras: “Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro”(D. 474 e 476).
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Santa Faustina continua: “O Senhor me disse para rezar o Terço da Misericórdia por nove dias antes da Festa da Misericórdia. Assim, devo começar na Sexta-feira Santa” (D. 796). Entretanto, o próprio Cristo pede à Santa que o recite sempre: “Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei” (D. 687, cf. 714, 851).
Promessas de Nosso Senhor a quem reza o terço da Misericórdia
- “As almas que rezarem este Terço serão envolvidas pela Minha misericórdia durante a sua vida (…) (D. 754); Oh! que grandes graças concederei às almas que recitarem este Terço. As entranhas da Minha misericórdia comovem-se por aqueles que recitam este Terço (D. 848); Minha filha, exorta as almas a rezarem esse Terço que te dei. Assim, pela recitação desse Terço agrada-Me dar tudo o que Me peçam (D. 1541) se (…) estiver de acordo com a Minha vontade (D. 1731).
- Todo aquele que o recitar alcançará grande misericórdia na hora da sua morte (D. 687; cf. 754; 1541);
- Pela recitação desse Terço aproximas a humanidade de Mim (D. 929);
- Os sacerdotes o recomendarão aos pecadores como a última tábua de salvação. Ainda que o pecador seja o mais empedernido, se recitar esse Terço uma só vez, alcançará a graça da Minha infinita misericórdia. (D. 687); Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de paz as suas almas (…) (D. 1541).
- Na hora da morte defenderei como Minha glória toda alma que recitar esse Terço, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante — eles conseguirão a mesma indulgência. De tal sorte que, quando recitam esse Terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, uma inconcebível misericórdia envolve a alma e abrem-se as entranhas da Minha misericórdia, pela dolorosa Paixão do Meu Filho (D. 811; cf. 810; 834; 1035; 1036; 1541; 1565; 1797).
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2019
São Simão Stock e o Escapulário do Carmo
São Simão Stock e o Escapulário do Carmo
No poético cenário da Galileia destaca-se o Monte Carmelo, refúgio de homens santos que no Antigo Testamento ali se retiravam para rezar, pedindo a vinda do Divino Salvador. Dentre esses varões, um foi incomparável: Elias, cuja missão profética marcou a história de Israel. De si mesmo, dizia: “Estou devorado de zelo pelo Senhor Deus dos Exércitos” (1 Reis 19, 10).
Por volta do século IX a.C., viveram os hebreus um longo e terrível período de estiagem, imposta por Deus como consequência dos pecados deste povo. Rezava Santo Elias no Monte Carmelo, pedindo o fim do castigo, pelos futuros méritos do Redentor, quando viu uma nuvenzinha se aproximando. Crescendo enormemente em tamanho, ela fez-se chuva, trazendo a salvação. Conforme famosos exegetas, essa nuvem seria símbolo de Maria, a qual, com sua humildade e santidade, atrairia à Terra o Salvador do gênero humano. O Profeta Elias vislumbrou, assim, em sua contemplação, o papel d’Aquela destinada a ser a Mãe do Messias esperado, e se tornou seu primeiro devoto.
Elias é considerado pai espiritual de uma multidão de religiosos que, dedicados à contemplação, começaram a viver como monges solitários nas encostas rochosas do Carmelo. Uma piedosa tradição diz ter essa descendência espiritual do profeta se prolongado ao longo dos séculos. Mas foi somente em 1226 que esses eremitas se institucionalizaram, quando sua regra, redigida por Santo Alberto, Bispo de Jerusalém, foi aprovada pelo Papa Onório III. Nascia a Ordem dos Irmãos da Bem aventurada Virgem Maria do Monte Carmelo.
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São Simão Stock
Aumentando a perseguição contra os cristãos no Oriente, os religiosos do Monte Carmelo transladaram-se para a Europa. A Ordem passou então por um período de decadência e chegou à beira do desaparecimento. Nesse ínterim, Nossa Senhora fez florescer no tronco ressequido uma flor esplêndida: São Simão Stock. Ermitão inglês de reconhecida virtude, havia sido eleito para o cargo de Geral da Ordem. Naquela aflitiva situação, passou a implorar ardentemente a Nossa Senhora não deixar desaparecer a família carmelitana.
Atendendo às suas súplicas, em 16 de julho de 1251, a Virgem Santíssima lhe apareceu e entregou-lhe o escapulário, para ser usado por todos os carmelitas sobre as vestes, dizendo:
“Recebe, filho diletíssimo, o escapulário da tua Ordem, sinal de minha amizade fraterna, privilégio para ti e todos os carmelitas. Aqueles que morrerem revestidos deste escapulário não padecerão o fogo do Inferno. É um sinal de salvação, amparo e proteção nos perigos e aliança de paz para sempre.”
Desse modo, Nossa Senhora entregou ao mundo, através de São Simão Stock, o Escapulário do Carmo, ou “bentinho” como é conhecido em alguns locais. A partir dessa misericordiosa intervenção da Mãe do Carmelo, a Ordem carmelitana tomou novo vigor, de tal forma que dela nasceram muitas estrelas reluzentes para o firmamento da Igreja, como Santa Teresa, a Grande, São João da Cruz e Santa Teresinha do Menino Jesus.
Em lembrança desse feliz episódio de São Simão Stock e o Escapulário do Carmo, desde o fim do século XIV os carmelitas comemoram, no dia 16 de julho, a Festa de Nossa Senhora do Monte Carmelo, ou então, do Carmo, como é conhecida no Brasil.
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2019
Meditação do terço com as crianças
Meditação do terço com as crianças
Em nossos dias muitas tarefas, por mais prazerosas que seja, parecem difíceis muitas vezes. Entre elas a meditação do terço com as crianças parece ser algo quase impossível.
Entretanto, nestas horas devemos recordar o que São João Paulo II em sua carta Rosarium Virginis Maria disse em relação a isso:
“Rezar o Rosário pelos filhos e, mais ainda, com os filhos, educando-os desde tenra idade para este momento diário de “paragem orante’ da família, não traz por certo a solução de todos os problemas, mas é uma ajuda espiritual que não se deve subestimar. Pode-se objetar que o Rosário parece uma oração pouco adaptada ao gosto das crianças e jovens de hoje. Mas a objeção parte talvez da forma muitas vezes pouco cuidada de o rezar.
Ora, ressalvada a sua estrutura fundamental, nada impede que a recitação do Rosário para crianças e jovens, tanto em família como nos grupos, seja enriquecida com atrativos simbólicos e práticos, que favoreçam a sua compreensão e valorização. Por que não tentar?
Se o Rosário for bem apresentado, estou seguro de que os próprios jovens serão capazes de surpreender uma vez mais os adultos, assumindo esta oração e recitando-a com o entusiasmo típico da sua idade.”
Meditação dos mistérios com as crianças
Certamente é necessário tornar a oração do terço uma atividade agradável. Por isso a importância dos pais e responsáveis ajudarem na meditação do terço com as crianças.
Primeiramente vale a pena lembrar que, para ajudar a imaginação dos pequeninos e assim auxiliar na meditação, é bom que ela tenha uma estampa, ou uma imagem que represente cada um dos mistérios.
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Meditação dos mistérios gozosos ou da alegria com as crianças
- Anunciação do Arcanjo Gabriel a Virgem Maria – Assim como Maria acreditou e obedeceu a Deus, devemos pedir a Ela que nos torne obedientes e cheios de fé!
- Visitação de Maria a sua prima Santa Isabel – Maria vai apressadamente visitar Santa Isabel e fica com ela, auxiliando até o nascimento de São João. Devemos pedir aqui a virtude da generosidade, principalmente quando nossos pais nos ordenam fazer algo em casa.
- Nascimento de Jesus – Estamos diante do Menino Jesus Cristo, que ele nos faça santos e proteja todas as crianças do mundo.
- Apresentação do Menino Jesus no Templo – Jesus é levado ao templo, devemos pedir a graça de nunca nos afastarmos da casa de Deus
- Jesus, ainda criança, foi encontrado no Templo – Aqui vamos pedir por todos os sacerdotes que cuidam da casa de Deus.
Mistérios luminosos ou da luz com as crianças
- Batismo de Jesus – No dia de nosso Batismo nos tornamos filhos de Deus, irmãos de Jesus e herdeiros do céu. Neste mistérios, peçamos nunca esquecermos disso!
- Bodas de Caná, onde Jesus transformou a água em vinho – Assim como Jesus auxiliou o casal de noivos, ele possa ajudar nosso lar em todas as dificuldades.
- Jesus anunciando o Reino de Deus e o convite a conversão – Jesus nos chama a seguir a ele. Assim, neste mistério vamos pedir a graça de nunca faltarmos à Missa aos domingos.
- Transfiguração de Jesus – Jesus pode nos transformar em crianças santas, temos que pedir isso neste mistério.
- Jesus na última ceia com seus discípulos e se entrega em comunhão – Se ainda não fez sua primeira comunhão, deve pedir neste mistério que esse dia chegue o quanto antes. Se já comunga, que essas comunhões lhe façam santo.
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Meditação dos mistérios dolorosos ou da dor com as crianças
- Jesus no Horto das Oliveiras – Diante de uma angústia extrema, Jesus rezou por cada criança naquela hora.
- Flagelação de Jesus – Diante da dor física e moral, Jesus sofreu por nós, para que pudéssemos entrar no céu
- Coroação de espinhos – Quando somos desobediente, imitamos aqueles que coroaram de espinho Jesus. Devemos pedir para amar a Deus e sermos obediente.
- Jesus carrega a Cruz – Todos nós temos dificuldades, neste mistério devemos pedir forças para carregar cada dor com alegria.
- Crucifixão de Jesus – Com o próprio sacrifício, Jesus abriu as portas do reino dos céus para todos nós, ele é a ponte entre o Céu e a Terra.
Mistérios gloriosos ou da glória com as crianças
- Ressurreição de Jesus – Jesus ressuscitou Aleluia!
- Ascensão de Jesus – Jesus subiu aos céus para preparar um lugar para nós.
- Vinda do Espírito Santo sobre Nossa Senhora e os Apóstolos – Assim como todos receberam o Espírito Santo enquanto estava rezando com Maria, a Mãe de Jesus, nós também devemos sempre recorrer a Nossa Senhora.
- Assunção de Nossa Senhora – Nossa Senhora subiu ao céu para que, junto a Jesus possa rezar e interceder por todas as crianças do mundo
- Coroação de Nossa Senhora – Nossa Senhora é Rainha do céu, da terra, dos Anjos e dos homens e ama a todas as crianças que pedem a ela com fé.
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