2020
Medalha Milagrosa e o coronavírus
A Medalha Milagrosa e o coronavírus
Existe alguma ligação entre a Medalha Milagrosa e o coronavírus? De fato, chega a ser espantosa a semelhança.
Aqui na Associação Nossa Senhora das Graças estamos acompanhando com atenção as todas as notícias sobre essa epidemia mundial do coronavírus.
Fique conosco até ao final deste artigo que para lhe respondermos a esta pergunta, e ainda lhe vamos oferecer uma proteção milagrosa contra as epidemias.
A Medalha que veio do Céu
Era 27 de Novembro de 1830. Paris passava por uma terrível epidemia de cólera. Contava-se milhares de mortos por toda a capital francesa.
Neste dia, Maria Santíssima, Mãe de Jesus, aparecia a uma jovem noviça das Irmãs da Caridade, Catarina, no convento da Rue du Bac, também em Paris. Foram algumas aparições e nesta em específico, Nossa Senhora pediu a jovem Catarina que cunhassem uma medalha conforme descrição que Ela mesma, Maria Santíssima, tinha passado a noviça das Irmãs da Caridade. Depois de muitas idas e vindas, finalmente cunharam algumas medalhas.
E a peste continuava sobre Paris. As Irmãs da Caridade cuidavam dos doentes da peste, e já não tendo mais o que fazer com eles, começaram a oferecer as medalhas de Nossa Senhora e indicando rezar a oração nela contida: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
Rapidamente os doentes começaram a se curar, a peste recuou e o povo começou a aclamar dizendo ser a medalha “milagrosa”. Daí então o nome Medalha Milagrosa.
Confira mais detalhes neste outro artigo.
Estamos a um passo dos grandes milagres
Em épocas de grandes pestes e pandemias, devemos sim tomar todas as medidas que as autoridades competentes sugerem no que diz respeito a higiene pessoal, aglomeração de pessoas e todos os cuidados necessários. Mas também devemos por os joelhos no chão e olhar para o Céu.
Vamos rezar a Nossa Senhora das Graças e também a Santa Catarina Labouré que, assim como na época do surgimento da Medalha Milagrosa, que essa Medalha também faça seus milagres nos dias de hoje. Por que ela livrou Paris da peste naquela época e, certamente, livrará o mundo da peste atual, o coronavírus.
2019
A cura do Sr Livino
A cura do Sr Livino
Foi no dia 27 de novembro de 1830 que Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, religiosa Filha da Caridade de São Vicente de Paula, pedindo que cunhasse sua Medalha. A santa procurou seu confessor, Pe. Aria Aladel, mas o sacerdote não acreditou. Ainda passariam dois anos até que o pedido da Virgem fosse atendido.
Paris, 1832
Em 1832, o sacerdote procurou o bispo que autorizou que se cunhasse a medalha, mas determinou que ninguém dissesse sua origem. Assim, confeccionaram-se 2000 medalhas que logo foram distribuídas entres as Filhas da Caridade.
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Em março daquele ano, Paris foi atacada por uma terrível epidemia de cólera. Foram duas semanas para morreram por volta de 18 mil pessoas. Em junho, as Irmãs da Caridade – responsáveis pelos doentes nos hospitais – não tinham mais nenhum remédio para os doentes. Foi quando ficaram prontas as primeiras medalhas. As religiosas então tomaram este “remédio do céu” e distribuíram entre os doentes. Na mesma hora a cólera começou a diminuir e em pouco tempo os doentes obtinham a cura.
Por este motivo, as pessoas diziam maravilhadas: “A Medalha é Milagrosa!!!!” Daí então o seu nome!
Entretanto, não foi só no sáculo XIX que a medalha curou pessoas. A Associação Nossa Senhora das Graças alegra-se a cada dia quando temos a notícia que sua ação evangelizadora produz frutos abundantes por meio da Medalha Milagrosa.
Brasil, 2018
O Sr. João Livino Leite, de Ibiporã – PR, relatou-nos uma grande graça que obteve de Nossa Senhora das Graças.
Sr João procurou um médico por sentir algum tempo fortes dores nas costas e muito cansaço ao estar de pé. Após os exames veio a notícia, uma forte infecção havia comprometido os rins. Uma cirurgia seria necessária, mas o médico temia o procedimento devido à idade avançada de sr João, limitou-se a pedir outros exames e receitou alguns remédios.
Foi por estes dias que Sr João recebeu pelos correios a novena da medalha milagrosa e começou a rezá-la pedindo uma intervenção de Nossa Senhora.
Certa noite, ele desperta com uma forte dor nas costas na altura dos rins. Dirige-se então rapidamente ao banheiro pondo sangue pela boca. Após ter se lavado e tomado bastante água, voltou a deitar-se, pensando o que seria aquilo. Foi quando lembrou-se da novena que havia concluído no dia anterior.
De volta ao médico, com seus exames ele tem a confirmação. De fato, o médico dizia: “Os seus rins estão inteiramente normais. Não é mais necessária a cirurgia, nem mesmo tratamento algum. O que aconteceu? O que o senhor fez?” O Sr. João, tirando o livrinho da novena do bolso e conta sua história. O Sr. João saiu dali imensamente grato a Nossa Senhora da Medalha milagrosa por este tão grande favor que ela lhe obteve e fez questão de vir à São Paulo para nos relatar esta graça.
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E você?
Impressionante este fato da cura do Sr Livino não é?
Como pode ver, de fato Nossa Senhora ainda ama seus filhos que tantas vezes a fazem chorar. Quantas doenças o mundo conheceu até nossos dias? Doenças de corpo, mas também de alma!
A Virgem está pronta para auxiliar a todos aqueles que rezarem com confiança e pedirem com humildade. Mas, o que falta?
Nos falta pedir, pedir, e pedir. Mas saibamos que Nossa Senhora não está perto das mãos que se estendem, mas sim, das mãos que se juntam para rezar, e rezar seriamente!
Leitor, e você? O que falta para confiar nesta Mãe que nunca lhe abandona?
Este artigo da cura do Sr Livino lhe foi útil? Espero que tenha sido de muita valia.
Ajude-nos para que possamos continuar nosso trabalho de evangelização e catequese e auxiliar mais pessoas como o Sr Livino!