2019
A Medalha que veio do Céu
A Medalha que veio do Céu
Na cidade de Paris, na Rue du Bac, está um dos endereços mais visitados da capital francesa. Anualmente, milhares de peregrinos provenientes de todos os recantos do mundo, procuram o convento das Filhas da Caridade para rezarem na capela onde a Virgem Maria apareceu a Santa Catariana Labouré e lhe entregou um presente, a Medalha Milagrosa, a Medalha que veio do Céu.
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Santa Catarina
Santa Catarina Labouré nasceu na pequena aldeia francesa de Fain-les-Moutiers, em 2 de maio de 1806. Logo que completou nove anos, sua mãe faleceu. Com o rosto banhado em lágrimas a menina tomou uma imagem de Nossa Senhora que havia em sua casa e, cheia de confiança, disse: “A partir de agora, sereis Vós a minha mãe!”
E a Virgem Maria ouviu esta prece.
Certa noite, depois de fazer suas costumeiras orações, adormeceu e sonhou. Encontrava-se ela numa igreja e um sacerdote celebrava a Missa. Ao final da missa o sacerdote se voltou para ela e fez um gesto, chamando-a para perto dele. Porém, assustada, Catarina correu e saiu da igreja. O sacerdote então lhe disse: “Você agora foge de mim, mas um dia será feliz de me encontrar. Deus tem desígnios sobre você, não se esqueça.”
A Vocação
Tempo mais tarde, Catarina passou a frequentar o convento das Filhas da Caridade em sua cidade. Em uma dessas visitas, viu na parede o quadro de um sacerdote, o mesmo que anos lhe apareceu em sonho. Perguntou a uma freira quem era aquele padre e ela lhe respondeu: É de São Vicente de Paulo, nosso Pai e fundador!
Catarina compreendeu. Ela deveria ser religiosa, Filha da Caridade! Dessa maneira, aos 24 anos ela foi acolhida como postulante no Convento das Filhas da Caridade em Châtillon-sur-Seine, no dia 22 de janeiro de 1830, e três meses depois, ela foi transferida para o Noviciado da Casa-Mãe das Irmãs da Caridade, na Rue du Bac, em Paris.
Primeira Aparição de Nossa Senhora
No dia 18 de julho de 1830, véspera da festa de São Vicente de Paulo, Catarina rezou ardentemente a São Vicente de Paulo: “Suplico-vos que intercedais por mim, e alcançai-me a graça de ver com os meus próprios olhos a Santíssima Virgem!”
Pouco antes da meia-noite, Catarina despertou ouvindo alguém que a chamava. Era um menino de uns cinco anos de idade que lhe dizia: Minha irmã, minha irmã! Venha depressa! A Santíssima Virgem a espera na capela.
Catarina levantou-se, vestiu-se rapidamente e deixou-se guiar pela criança através dos corredores do convento. Tanto quanto caminhavam, ela se admirava ao ver as velas todas acesas.
Quando chegou à capela encontrou-a completamente iluminada, como se fossem celebrar uma Missa solene. O menino (que, na verdade, era seu Anjo da Guarda) a conduziu até o presbitério e a colocou junto à cadeira do Padre Diretor.
Depois de um tempo que lhe pareceu longo, percebeu um movimento e ouviu um frufru de vestido de seda. O menino então lhe disse: – Eis a Santíssima Virgem!
Catarina viu Nossa Senhora sentar-se na cadeira. Assim, tomada de amor e filial confiança pela Mãe que lhe aparecia, a noviça aproximou-se d’Ela e apoiou suas mãos nos joelhos de Maria. Durante quase duas horas de um encontro celestial, a Virgem Bendita revelou a Catarina que lhe confiaria uma importante missão, cuja realização apresentaria muitas dificuldades. Depois de falar por mais algum tempo, a Virgem desapareceu. Catarina ficou ainda por alguns minutos, até que o menino a chamou para que retornassem ao dormitório.
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A Medalha Milagrosa
Na tarde do dia 27 de novembro de 1830, estando as religiosas reunidas na capela da Rue du Bac, Catarina recebeu novamente a visita de Maria, a Mãe de Jesus.
“Nossa Senhora trajava vestido e véu brancos, e um manto azul que descia até os pés: estes se apoiavam sobre uma meia esfera e pisavam a cabeça de uma serpente. Suas mãos seguravam um globo de ouro, encimado por uma cruz”. Em seguida, a cena se modifica, e Catarina vê as mãos de Maria adornadas de anéis espargindo intensos fachos de luz sobre a terra.
Depois, formou-se em torno de Nossa Senhora um quadro ovalado onde estavam escritas em letras de ouro estas palavras: Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós.
Depois disso, o quadro voltou-se, mostrando o reverso. No centro, um M (o monograma de Maria); encimado por uma cruz; abaixo havia dois corações: o da esquerda cercado de espinhos, o da direita transpassado por uma espada. Em volta deste conjunto uma constelação de doze estrelas.
Assim, Nossa Senhora deu ao mundo um dos maiores presentes vindos do céu, a Medalha de Nossa Senhora das Graças
Os primeiros milagres
A Irmã Catarina contou tudo a seu confessor, Pe Aladel, que não acreditou nas aparições, mas depois de alguns fatos que confirmam a veracidade das visões, autorizou que cunhassem algumas medalhas segundo o modelo indicado por Catarina e distribuíssem entre as irmãs, mas proíbiu que dissessem a origem delas.
Na mesma época da confecção das medalhas Paris foi assolada por uma terrível epidemia de cólera, de tal sorte que contavam-se milhares de mortos por toda cidade. Não tendo mais o que oferecer aos doentes, as Filhas da Caridade começaram a distribuir as medalhas, indicando aos doentes que rezasse a oração contida nela “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
E por isso, rapidamente os doentes ficaram curados, a peste recuou e o povo começou a aclamar dizendo que a pequena medalha “era Milagrosa”, daí o nome que até hoje ela carrega, Milagrosa!
Fonte de Graças e bênçãos para as famílias
Leitor, este artigo é uma pequena amostra do presente que A Associação Cultural e Artística Nossa Senhora das Graças quer lhe oferecer no dia de hoje. Clique aqui para baixar o e-book da Medalha Milagrosa. A história completa desta aparição, os incontáveis milagres de curas e as conversões através da oração da Medalha Milagrosa.
Certamente incontáveis graças estão reservadas para as famílias que usarem com devoção este sinal de amor da Mãe de Deus e rezarem confiantes pedindo sua intercessão.
“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!”
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2019
A cura do Sr Livino
A cura do Sr Livino
Foi no dia 27 de novembro de 1830 que Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, religiosa Filha da Caridade de São Vicente de Paula, pedindo que cunhasse sua Medalha. A santa procurou seu confessor, Pe. Aria Aladel, mas o sacerdote não acreditou. Ainda passariam dois anos até que o pedido da Virgem fosse atendido.
Paris, 1832
Em 1832, o sacerdote procurou o bispo que autorizou que se cunhasse a medalha, mas determinou que ninguém dissesse sua origem. Assim, confeccionaram-se 2000 medalhas que logo foram distribuídas entres as Filhas da Caridade.
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Em março daquele ano, Paris foi atacada por uma terrível epidemia de cólera. Foram duas semanas para morreram por volta de 18 mil pessoas. Em junho, as Irmãs da Caridade – responsáveis pelos doentes nos hospitais – não tinham mais nenhum remédio para os doentes. Foi quando ficaram prontas as primeiras medalhas. As religiosas então tomaram este “remédio do céu” e distribuíram entre os doentes. Na mesma hora a cólera começou a diminuir e em pouco tempo os doentes obtinham a cura.
Por este motivo, as pessoas diziam maravilhadas: “A Medalha é Milagrosa!!!!” Daí então o seu nome!
Entretanto, não foi só no sáculo XIX que a medalha curou pessoas. A Associação Nossa Senhora das Graças alegra-se a cada dia quando temos a notícia que sua ação evangelizadora produz frutos abundantes por meio da Medalha Milagrosa.
Brasil, 2018
O Sr. João Livino Leite, de Ibiporã – PR, relatou-nos uma grande graça que obteve de Nossa Senhora das Graças.
Sr João procurou um médico por sentir algum tempo fortes dores nas costas e muito cansaço ao estar de pé. Após os exames veio a notícia, uma forte infecção havia comprometido os rins. Uma cirurgia seria necessária, mas o médico temia o procedimento devido à idade avançada de sr João, limitou-se a pedir outros exames e receitou alguns remédios.
Foi por estes dias que Sr João recebeu pelos correios a novena da medalha milagrosa e começou a rezá-la pedindo uma intervenção de Nossa Senhora.
Certa noite, ele desperta com uma forte dor nas costas na altura dos rins. Dirige-se então rapidamente ao banheiro pondo sangue pela boca. Após ter se lavado e tomado bastante água, voltou a deitar-se, pensando o que seria aquilo. Foi quando lembrou-se da novena que havia concluído no dia anterior.
De volta ao médico, com seus exames ele tem a confirmação. De fato, o médico dizia: “Os seus rins estão inteiramente normais. Não é mais necessária a cirurgia, nem mesmo tratamento algum. O que aconteceu? O que o senhor fez?” O Sr. João, tirando o livrinho da novena do bolso e conta sua história. O Sr. João saiu dali imensamente grato a Nossa Senhora da Medalha milagrosa por este tão grande favor que ela lhe obteve e fez questão de vir à São Paulo para nos relatar esta graça.
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E você?
Impressionante este fato da cura do Sr Livino não é?
Como pode ver, de fato Nossa Senhora ainda ama seus filhos que tantas vezes a fazem chorar. Quantas doenças o mundo conheceu até nossos dias? Doenças de corpo, mas também de alma!
A Virgem está pronta para auxiliar a todos aqueles que rezarem com confiança e pedirem com humildade. Mas, o que falta?
Nos falta pedir, pedir, e pedir. Mas saibamos que Nossa Senhora não está perto das mãos que se estendem, mas sim, das mãos que se juntam para rezar, e rezar seriamente!
Leitor, e você? O que falta para confiar nesta Mãe que nunca lhe abandona?
Este artigo da cura do Sr Livino lhe foi útil? Espero que tenha sido de muita valia.
Ajude-nos para que possamos continuar nosso trabalho de evangelização e catequese e auxiliar mais pessoas como o Sr Livino!