2020
3º Dia da Novena de São José
3º Dia da Novena de São José
Vamos rezar o 3º Dia da Novena de São José?
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
— ℘ —
Oração inicial
Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai, obedecido pelo Verbo Encarnado, favorecido pelo Espírito Santo e amado pela Virgem Maria: louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que vos enriqueceu. Sois poderosíssimo, e jamais se ouviu dizer que alguém que tenha recorrido a vós e fosse por vós desamparado. Sois consolador dos aflitos, o amparo dos miseráveis e o advogado dos pecadores.
Acolhei, pois, com bondade paternal a quem vos invoca com filial confiança e alcançai-me as graças que peço nesta novena (pedir as graças). Eu vos escolho por meu especial protetor. Sede, depois de Jesus e Maria, minha consolação nesta Terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações, meu pai solícito em minhas necessidades. Obtende-me, finalmente, como coroa de vossos favores, uma boa e santa morte na graça de Nosso Senhor. Assim seja.
Meditação diária: 3º dia – São José, Chefe da Sagrada Família
Glorioso São José, que gozastes, durante tantos anos, da presença e filial afeição de Jesus, a quem tivestes a dita de alimentar e vestir, juntamente com vossa Santíssima Esposa: eu vos suplico que me alcanceis o dom inefável de sempre viver em união com Deus pela graça santificante. Obtende-me também para os pais cristãos a graça do fiel cumprimento de seus graves deveres de educadores, e, aos filhos, o respeito e a obediência, segundo o exemplo do Menino Jesus. Amém.
Rogai por nós, São José, Chefe da Sagrada Família, para que sejamos dignos das promessas de Cristo!
Oração final
Ó Deus, que por inefável Providência Vos dignastes escolher o bem-aventurado São José para Esposo de Vossa Mãe Santíssima, concedei-nos que aquele mesmo que na Terra veneramos como protetor, mereçamos ter no Céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos. Amém
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
Ajude-nos a continuar nosso trabalho de evangelização, bem como a catequese juvenil em todas as paróquias do Brasil!
Ajude-nos assim a ajudar!
2020
2º Dia da Novena de São José
2º Dia da Novena de São José
Vamos rezar o 2º Dia da Novena de São José?
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
— ℘ —
Oração inicial
Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai, obedecido pelo Verbo Encarnado, favorecido pelo Espírito Santo e amado pela Virgem Maria: louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que vos enriqueceu. Sois poderosíssimo, e jamais se ouviu dizer que alguém que tenha recorrido a vós e fosse por vós desamparado. Sois consolador dos aflitos, o amparo dos miseráveis e o advogado dos pecadores.
Acolhei, pois, com bondade paternal a quem vos invoca com filial confiança e alcançai-me as graças que peço nesta novena (pedir as graças). Eu vos escolho por meu especial protetor. Sede, depois de Jesus e Maria, minha consolação nesta Terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações, meu pai solícito em minhas necessidades. Obtende-me, finalmente, como coroa de vossos favores, uma boa e santa morte na graça de Nosso Senhor. Assim seja.
Meditação diária: 2º dia – São José, Esposo da Mãe de Deus
São José, castíssimo Esposo da Mãe de Deus e Guarda Fiel da sua virgindade, obtende-me por Maria a pureza do corpo e da alma, e a vitória em todas as tentações e dificuldades. Recomendo-vos também os esposos cristãos, para que unidos com sincero amor e fortalecidos pela graça, se amparem mutuamente nos sofrimentos e tribulações da vida. Amém.
Rogai por nós, São José, Esposo da Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo!
Oração final
Ó Deus, que por inefável Providência Vos dignastes escolher o bem-aventurado São José para Esposo de Vossa Mãe Santíssima, concedei-nos que aquele mesmo que na Terra veneramos como protetor, mereçamos ter no Céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos. Amém
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
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2020
1º Dia da Novena de São José
1º Dia da Novena de São José
Vamos rezar o 1º Dia da Novena de São José?
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
— ℘ —
Oração inicial
Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai, obedecido pelo Verbo Encarnado, favorecido pelo Espírito Santo e amado pela Virgem Maria: louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que vos enriqueceu. Sois poderosíssimo, e jamais se ouviu dizer que alguém que tenha recorrido a vós e fosse por vós desamparado. Sois consolador dos aflitos, o amparo dos miseráveis e o advogado dos pecadores.
Acolhei, pois, com bondade paternal a quem vos invoca com filial confiança e alcançai-me as graças que peço nesta novena (pedir as graças). Eu vos escolho por meu especial protetor. Sede, depois de Jesus e Maria, minha consolação nesta Terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações, meu pai solícito em minhas necessidades. Obtende-me, finalmente, como coroa de vossos favores, uma boa e santa morte na graça de Nosso Senhor. Assim seja.
Meditação diária: 1º dia – São José, Pai nutrício de Jesus
Amabilíssimo São José, que tivestes a honra de alimentar, educar e abraçar o Messias, a quem tantos profetas e reis desejaram ver e não viram: obtende-me, com o perdão das minhas culpas, a graça da oração humilde e confiante que tudo alcança de Deus. Acolhei com bondade paternal os pedidos que vos faço nesta novena (pedir as graças) e apresenta-os a Jesus que se dignou obedecer-vos na Terra. Amém.
Rogai por nós, São José, Pai nutrício de Jesus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo!
Oração final
Ó Deus, que por inefável Providência Vos dignastes escolher o bem-aventurado São José para Esposo de Vossa Mãe Santíssima, concedei-nos que aquele mesmo que na Terra veneramos como protetor, mereçamos ter no Céu por nosso intercessor. Vós que viveis e reinais por todos os séculos. Amém
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém
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2019
4º dia Meditação para o Natal
4º dia Meditação para o Natal
Os pastores viram o Anjo, e a glória do Senhor resplandeceu em torno deles. Sua reação foi de terror. Por que?
A visão do anjo causa medo devido a imensa desproporção entre a criatura humana e a angélica, tamanha a superioridade desta, de tal forma que sua simples presença deixa a pessoa exausta, como que fora de si.
Acrescenta-se ainda a visão da glória do Senhor! Numa luz inefável mais brilhante que o Sol.
Como não temer diante de tanta grandeza?
É de fato enxergar nossa pequenez.
Porém, Deus, em sua infinita sabedoria, quis instruir os pastores sobre um dos mais altos mistérios da nossa fé. Enviou-lhes o Anjo, bem como os fez ver sua Glória.
Com efeito, foi pelo Anjo que os pastores souberam do nascimento de Cristo. Um anúncio messiânico. Uma revelação tão alta que precisava ser selada por meio de um sinal. Eis o papel da manifestação da Glória de Deus.
Mas será que os pastores entenderam tudo isso? Não o sabemos.
O que de fato se deu foi que, com a saída do Anjo, movidos pela graça, foram atrás de tão excelso bebê.
Chegaram a Belém.
Um encontro com Deus… em pessoa!
Estavam diante de um bebê. Envolto em faixas brancas. Contemplaram então aquele Menino belíssimo. Aquele pequenino Menino era Deus!
Certamente conversaram também com São José e Nossa Senhora. Ouviram das testemunhas mais privilegiadas a narração da Encarnação do Filho do Altíssimo.
São Lucas narra este particular acontecimento e sublinha que ao retornarem para casa davam glória a Deus por tudo que viram e ouviram.
Viram o que? O Menino Deus, Sua Mãe virgem e o castíssimo São José.
Ouviram o que? Seguramente o Evangelho de Jesus Cristo pelos lábios de Maria e José.
Quem diria, oh santos pastores, que naquela noite surgiria para vós um novo astro no firmamento?
Sim, nasceu assim para vós o Sol da justiça e da verdade.
Rezai por nós, santos pastores.
Queremos também, neste Natal, ser como vós, contemplativos do mais belo mistério do amor de Deus para os homens. Queremos nós também, ouvir as maravilhas da salvação e, em todo o nosso trabalho, nosso convívio familiar, nossa vida, glorificar e louvar a Deus!
Um feliz e Santo Natal!
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ave Maria
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
A Associação Nossa Senhora das Graças tem o intuito de propagar a evangelização por todo o Brasil mas, de maneira especial, a catequese de crianças em todas as Paróquias do Brasil.
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2019
3º dia Meditação para o Natal
3º dia Meditação para o Natal
Continuando com os pastores. Podemos falar que, só é vigilante quem é humilde.
— Mas porque? Você, meu querido amigo, poderia me perguntar.
Isso é simples de responder. Somente quem conserva a clara noção de suas fraquezas e de sua pequenez, mantém-se sempre atento contra os que tramam sua ruína.
Ao contrário, quem se julga forte e poderoso, esquece dos inimigos, baixa as defesas… e sabemos os caminhos que tomam, não é verdade?
Mas os pastores, pela peculiaridade de sua profissão, não possuíam grandes ambições. Por isso, tendiam a ser muito contemplativos, tinham as vistas para o Céu.
Voltavam seus olhos para as estrelas, para o firmamento, para as belezas da natureza.
Talvez por isso foram visitados pelos Anjos! Eram despretensiosos, livres de orgulho e vazios de si.
Despretensão e esvaziar-se de si mesmo
Analisando a história, veremos que os Anjos, para anunciar alguma boa-nova ou comunicar alguma alegria, só se apresentam aos humildes.
Importante frisar que, humildade esta de espírito. Não confundamos humildade com miserabilidade. Assim como os pastores, despretensiosos.
Humildade não está de forma alguma relacionada com quantidade de riqueza. Mas sim um estado de espírito despretensioso e desapegado dos bens materiais.
Bons elementos para meditação até aqui.
Somos católicos vigilantes? Atentos contra as seduções do mundo? Contra as nossas fraquezas?
Somos humildes? Desapegados?
Nos ensina São Paulo: “não ambicioneis coisas altivas mas acomodai-vos às humildes” (Rm 12,16)
Amanhã completaremos nossa meditação de Natal e desde já, adianto nossos votos de um Feliz e Santo Natal.
Rezemos uma Ave Maria em ação de graças a Nossa Senhora das Graças por conseguirmos parar um pouco e desligarmos da euforia do mundo e contemplar este novo prisma que devemos ter diante deste Natal. Da postura de alma que temos que adotar, de vigilância, de humildade.
Quem sabe assim poderemos também nós receber a visita dos Anjos, ou ouvir a sutil voz do Espírito Santo.
Ave Maria
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
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2019
2º dia Meditação para o Natal
2º dia Meditação para o Natal
Hoje, novamente, vamos parar por alguns minutos, e nos colocarmos juntos aos pastores. Pastores esses que estavam nos campos próximos a Belém. E inesperadamente aparece um Anjo do Senhor.
“Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor. O anjo disse-lhes: “Não temais, eis que vos anuncio uma Boa-Nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor. Isto vos servirá de sinal: achareis um recém-nascido envolto em faixas e posto numa manjedoura”(Lc 2, 8-12)
Este Anjo que anunciara a vinda de Deus, depois juntou-se a uma multidão angélica louvando e dizendo: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”.
Correram, e depararam-se com a mais bela de todas as cenas: um bebê envolto em panos numa manjedoura, Maria Santíssima e São José, em uma gruta.
Na noite do primeiro Natal, muitos dormiam. Mas alguns poucos velavam. Entre eles, a Virgem Maria e o Patriarca São José.
Mas também alguns pastores. Cumpriam seu dever de guardar seu rebanho, não se entregando ao sono.
As ovelhas estavam seguras, provavelmente dormindo. E eles? Estariam em silêncio ou conversando? Ou olhando as estrelas?
A alma em estado de vigilância
Uma coisa é bem provável, seus corações estavam sendo preparados assim pela graça para a aparição dos anjos.
Essa vigilância dos pastores, lembra de alguma forma, a virtude tão louvada por Nosso Senhor: “Vigiai e orai para não cair em tentação.” (Mt 26,41)
O receio dos lobos os mantinham acordados. Mas, ao invés de se depararem com animais ferozes, contemplaram um Anjo e o primeiro e mais belo concerto musical de Natal!
Eis o prêmio das almas vigilantes!
Sejamos então também como os pastores, sempre atentos a qualquer investida do mal. Vigilantes contra os lobos ferozes.
Rezemos uma Ave Maria em ação de graças a Nossa Senhora das Graças por conhecermos a importância da vigilância na alma do cristão, virtude esta tão louvada por Nosso Senhor.
Ave Maria
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2019
1º dia Meditação para o Natal
1º dia Meditação para o Natal
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por Ele amados”.
Com este cântico de louvor, os Anjos anunciam aos pastores o maior acontecimento de toda história da humanidade.
Nós, da Associação Nossa Senhora das Graças, convidamos você, querido amigo e colaborador, a parar um pouco, por 5 minutos se desligar de toda balbúrdia do mundo e ir, em reflexão, até Belém.
Vamos, nós e você, meditarmos um pouco sobre o que se dará na noite de Natal. Nos compenetrar do verdadeiro espírito de Natal. Fugir deste natal comercial. Nos colocarmos naquela noite bendita.
Se pudéssemos ver o sobrenatural, certamente iríamos ver uma corte angélica, cantando, adorando a Deus que daqui a pouco vai nascer.
Vamos nos colocar neste prisma para esta meditação.
Amanhã, a saber, já lhe adianto, vamos contemplar o encontro dos Anjos com os pastores, e o que poderemos aprender com eles.
Rezemos uma Ave Maria em ação de graças a Nossa Senhora das Graças por conseguirmos, mesmo que por pouco tempo, nos desligar da euforia do mundo e estarmos com os Anjos neste momento de grande alegria no Céu!
Ave Maria
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2019
Os 7 Pecados Capitais
Os 7 Pecados Capitais
Seu nome vem do latim “caput”: cabeça, fonte. De acordo com a própria etimologia da palavra, esses pecados têm tal nome porque são origem, fonte de vários outros pecados mortais. Os 7 pecados capitais são:
- Soberba;
- Avareza;
- Luxúria;
- Inveja;
- Gula;
- Ira;
- Preguiça.
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SOBERBA
É a estima excessiva da própria pessoa. O soberbo mostra-se ufano das qualidades que tem, não se lembra que deve por elas dar glória a Deus, atribui-se dotes que não possui e rebaixa as vantagens dos outros. Da mesma forma que o fariseu, que compara suas virtudes com os senões do próximo.
De fato, os meios para curar a chaga da Soberba são um exame atento das nossas misérias, falhas e fraquezas e a contemplação da humildade de Nosso Senhor, que, sendo Deus, se rebaixou a ponto de revestir-se da humanidade.
AVAREZA
É o amor desregrado às riquezas. O avarento anda aflito por ganhar mais dinheiro, sempre excogita artes de aumentar seus cabedais, e antes trata os bens como donos do que como servos. De tal sorte que, a fortuna, para ele, é um fim, e não o meio de prover às necessidades da existência. Ele é Sovina, não dá nada, e quando precisa gastar, parece que lhe arrancam um pedaço da alma. A economia é outra coisa. Consiste em regular as despesas pelos rendimentos.
Dois remédios podem fazer bem ao avarento: lembre-se que tudo passa neste mundo e meditar nos exemplos de Jesus Cristo. Era riquíssimo, quis nascer, viver e morrer, paupérrimo.
LUXÚRIA
É o vício contrário à pureza, proibido pelo 6º e 9º Mandamentos da Lei de Deus que proíbem os pecados contrários à virtude da pureza. Única diferença é que, enquanto o 6º Mandamento veda atos, olhares e palavras ofensivas da modéstia cristã, o 9º atalha o mal na própria fonte, e condena o pensamento impuro, o simples desejo desonesto
A Luxúria, obscurece a inteligência, cegam-na para as coisas de Deus (I Cor II, 14). Desmoralizam e embrutecem o coração que, então, se separa e afasta de Deus, abandona a religião, cai na impiedade. A impureza estraga a saúde, exaure as forças, traz enfermidade.
Remédios contra a impureza são a vigilância e guarda dos sentidos, da imaginação e das afeições; a humildade, mortificação. Nesse sentido, é indispensável ainda a Oração, Confissão, Comunhão frequente e a Devoção a Maria Santíssima.
INVEJA
A inveja nasce da soberba. É o único pecado que não produz felicidade. De fato, a inveja tem duas caras: expandida e risonha perante o mal dos outros; amarrada e tristonha diante da prosperidade alheia. Seria como beber um frasco de veneno e esperar que o outro morra.
O Ciúme é uma face da inveja. Não se alegra com os as tristezas e dissabores alheios. Mas tem o receio exacerbado de perder o bem que possui, e cobiça violentamente o bem dos outros. Para curar a inveja o primeiro meio para tratamento é recordarmos que todos os homens têm igual natureza e igual destino. Isto é, todos os católicos são irmãos em Cristo
GULA
É o amor desordenado ao alimento. Quando se aplica de modo especial à bebida chama-se embriaguez, alcoolismo. O guloso multiplica as refeições; come a torto e a direito; ou então come demais, ou muito depressa, avidamente.
A Embriaguez é uma das formas da gula. Quem cai neste vício até ficar bêbado, perde o uso da razão.
Os Remédios para sanar este defeito da gula são eficazes as seguinte receitas: Pensar que isto de comer e beber não é o fim da atividade humana. Ou seja, existe o alimento para a vida, não a vida para o alimento. As famílias zelem por ter um lar confortável e atraente, que agrade a todos que ali frequentam desviando de lugares que possam levar ao pecado da Gula.
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IRA
Ira é um movimento desordenado da alma que se revolta contra o que não lhe agrada. Muitas vezes, é o resultado do orgulho que se julga melindrado, e quer desforçar-se. Ademais, são sintomas da ira a impaciência, raiva, berros e desaforos, a vingança, que é o desejo cultivado de prejudicar a quem nos desagradou.
Para amordaçar e refrear a cólera, é preciso: atalhar logo o primeiro ímpeto lembrando do o exemplo do divino Mestre, Cordeiro manso e humilde de coração.
PREGUIÇA
É o apego desmedido ao descanso que leva a omitir nossas obrigações, ou a descuidá-las. O espírito e o corpo do homem que trabalha necessitam de repouso. Mas, este não pode vir a ser regra geral, e com que o único fruto da existência. Dessa maneira, é a “Mãe de todos os vícios”
Com efeito, há dois tipos de preguiça: a preguiça espiritual e a preguiça corporal. Aquela é falta de ânimo, de coragem no cumprimento dos deveres religiosos, na oração. Esta é desleixo das nossas obrigações de estado.
Em suma, para extirpar a preguiça, reflita-se que o trabalho é lei universal imposta pelo Criador.
Fonte consultada: Boulenger, A, Doutrina Católica – Manual de Instrução Religiosa – Moral
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2019
A Divina Misericórdia
A Divina Misericórdia
São João Paulo II em sua visita ao Santuário da Divina Misericórdia em 1997 disse:
“A mensagem da divina Misericórdia me foi sempre próxima e querida. É como se a história a tivesse inscrito na trágica experiência da segunda guerra mundial. Naqueles anos difíceis, constituiu um particular sustento e uma inexaurível fonte de esperança (…). Dou graças à divina Providência por me ter concedido contribuir pessoalmente para o cumprimento da vontade de Cristo, mediante a instituição da festividade da divina Misericórdia. (…) Rezo incessantemente a Deus para que tenha «misericórdia de nós e do mundo inteiro»
O amor de Deus para com cada homem adapta-se de maneira particular a nossa natureza frágil e débil. A este amor chamamos de MISERICÓRDIA.
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Com efeito, a misericórdia é o amor que se inclina sobre a miséria para a aliviar, remir, elevar para si.
Parece que Deus nos ama atraído pela nossa fraqueza, não porque ela seja amável, mas
porque Ela, bondade infinita, tem compaixão dela e quer supri-la com sua misericórdia.
Com sua perfeição infinita quer curar a nossa imperfeição, com a Sua pureza a nossa impureza, com Sua sabedoria a nossa loucura, com Sua bondade o nosso egoísmo, com Sua fortaleza a nossa Fragilidade.
A misericórdia de Deus não tem limites: nunca nos rejeita por causa dos nossos pecados, nunca se cansa das nossas infidelidades, nunca nos recusa o perdão, mas sempre está pronta a esquecer qualquer ofensa e ingratidão. Por isso, mesmo quando os homens nos condenam Deus usa de sua misericórdia e nos justifica, nos perdoa, como Jesus à mulher adultera: Vai, e não peques mais” (Jo 8,11).
Com a mesma medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidoso
Pois bem, mas até onde chega a nossa misericórdia? Até que ponto sabemos nos compadecer dos defeitos alheios? A medida da nossa misericórdia para com os outros será a medida da misericórdia de Deus para conosco? Lembre-se o que disse Jesus: “Com a mesma medida com que tiverdes medido, também vós sereis medido” (Mt 7,2).
Para derramar sobre nós toda a sua misericórdia, Deus não exige que sejamos impecáveis, mas que sejamos misericordiosos para com nossos irmãos e também sejamos humildes. Não basta, portanto, ser miserável para atrair sobre si a divina misericórdia, é preciso reconhecer humildemente a própria miséria e voltar-se para Deus com plena confiança. Santa Teresinha nos ensina: “o que agrada a Jesus é me ver amar a minha pequenez e minha pobreza, é minha esperança cega na sua misericórdia, eis o meu tesouro”.
Logo, este é o tesouro que supre todas as nossas misérias, fraquezas, recaídas, infidelidades, porque, mediante esta humildade e esta confiança é que obtemos a misericórdia infinita. Então, se este presente de Deus está a nossa disposição, como poderemos desanimar por causa de nossa miséria?
Continua o Papa: O Coração de Cristo! O seu “Sagrado Coração” deu tudo aos homens: a redenção, a salvação, a santificação. Deste Coração superabundante de ternura Santa Faustina Kowalska viu sair dois raios de luz que iluminavam o mundo. ‘Os dois raios segundo quanto o próprio Jesus lhe disse representam o sangue e a água’ (Diário, pág. 132). O sangue recorda o sacrifício do Gólgota e o mistério da Eucaristia; a água, segundo o rico simbolismo do evangelista João, faz pensar no batismo e no dom do Espírito Santo”
Cadastre-se em nossa Associação. Clique Aqui!
Reconhecer nossas misérias
A devoção a Jesus Misericordioso nos ensina a singela oração “Jesus, confio em Ti”.
De fato, não é verdade que muitas vezes desconfiamos de Deus? Ou pior, não reconhecemos nossas misérias. A falta de confiança é uma enorme ingratidão. Devemos reconhecer nossos defeitos, mas não devemos nos deixar sufocar ou desanimar por eles. Ao contrário, devemos tirar proveito da doença e miséria. Que santo, com exceção de Nossa Senhora, não teve defeitos?
Você conhece aquela conversa de Jesus com São Jerônimo?
Nosso Senhor disse: “Jerônimo, queres me dar um presente?
– Mas, senhor, respondeu o santo, já não vos deu tudo? Minha vida, meus bens, minhas energias, meu sofrimento, minha felicidade, minha alma, tudo é vosso.
– Jerônimo, dá-me mais uma coisa.
– O que, Senhor, o que? Haverá uma fibra do meu coração que não vos pertença?
– Jerônimo, Jerônimo, dá-me uma coisa que ainda não é minha. Guardas ainda, para ti, algo que devia ser meu…
– Falai, Senhor, pedi! De que se trata?
– Jerônimo, dá-me os teus pecados!
Conclusão
São Paulo tem uma palavra consoladora em relação à nossa miséria “Aos que amam a Deus, tudo coopera para o bem”. E Santo Agostinho acrescenta: “até os pecados”. Sim, porque os pecados nos humilham e nossas misérias nos obrigam a desconfiarmos de nós mesmos.
Portanto concluímos convidando você, leitor, a rezar conosco à Nossa Senhora como S. João Paulo II rezou: “Maria, Mãe da Misericórdia, faz com que conservemos sempre viva esta confiança no teu Filho, nosso Redentor. Ajuda-nos também tu, Santa Faustina, que hoje recordamos com particular afeto. Juntamente contigo queremos repetir, fixando o nosso olhar frágil no rosto do divino Salvador: “Jesus, confio em Ti”. Hoje e sempre. Amém”.
Fonte:
1. http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/homilies/2001/documents/hf_jp-
ii_hom_20010422_divina-misericordia.html
2. CRAWLEY-BOEVEY, Mateo Pe., Jesus Rei de Amor, Ed. Vozes Ltda, 1956, Petropolis-RJ
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2019
O Terço da Misericórdia
O Terço da Misericórdia
Foi na Festa da Exaltação da Santa Cruz, dia 14 de setembro de 1935 que Nosso Senhor apareceu a Santa Faustina Kowalska e lhe apresentou uma poderosa oração: o terço da Misericórdia. Com efeito, o mundo vivia anos difíceis. Uma nova guerra se preparava e explodiria em breve. Inegavelmente, na Espanha, mais de 12 mil religiosos eram mortos durante a guerra civil.
Não só Santa Faustina rezava, mas também sentia-se impotente ao tentar pedir pela humanidade diante daquele panorama nascido pela falta de fé e pelos pecados de todos os povos. Foi quando, de fato, o próprio Jesus veio em seu socorro ensinando-lhe uma oração de súplica e de reparação para aplacar a ira divina.
Como rezar?
Assim, ela registra em seu diário as palavras do Divino Salvador: “Tu a recitarás (…) por meio do terço do rosário, da seguinte maneira:
Primeiro dirás o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Creio.
Em seguida, nas contas do Pai-Nosso, dirás as seguintes palavras: “Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro”.
Nas contas da Ave-Maria rezarás as seguintes palavras: “Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro”.
E portanto, no fim, rezarás três vezes estas palavras: “Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro”(D. 474 e 476).
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Santa Faustina continua: “O Senhor me disse para rezar o Terço da Misericórdia por nove dias antes da Festa da Misericórdia. Assim, devo começar na Sexta-feira Santa” (D. 796). Entretanto, o próprio Cristo pede à Santa que o recite sempre: “Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei” (D. 687, cf. 714, 851).
Promessas de Nosso Senhor a quem reza o terço da Misericórdia
- “As almas que rezarem este Terço serão envolvidas pela Minha misericórdia durante a sua vida (…) (D. 754); Oh! que grandes graças concederei às almas que recitarem este Terço. As entranhas da Minha misericórdia comovem-se por aqueles que recitam este Terço (D. 848); Minha filha, exorta as almas a rezarem esse Terço que te dei. Assim, pela recitação desse Terço agrada-Me dar tudo o que Me peçam (D. 1541) se (…) estiver de acordo com a Minha vontade (D. 1731).
- Todo aquele que o recitar alcançará grande misericórdia na hora da sua morte (D. 687; cf. 754; 1541);
- Pela recitação desse Terço aproximas a humanidade de Mim (D. 929);
- Os sacerdotes o recomendarão aos pecadores como a última tábua de salvação. Ainda que o pecador seja o mais empedernido, se recitar esse Terço uma só vez, alcançará a graça da Minha infinita misericórdia. (D. 687); Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de paz as suas almas (…) (D. 1541).
- Na hora da morte defenderei como Minha glória toda alma que recitar esse Terço, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante — eles conseguirão a mesma indulgência. De tal sorte que, quando recitam esse Terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, uma inconcebível misericórdia envolve a alma e abrem-se as entranhas da Minha misericórdia, pela dolorosa Paixão do Meu Filho (D. 811; cf. 810; 834; 1035; 1036; 1541; 1565; 1797).
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