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Autor: Rodrigo

Home / Rodrigo
08abril
2019
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Por que consagrar a criança a Maria?

08/04/2019
Rodrigo
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Por que consagrar a criança a Maria?

O Batismo é a “porta dos sacramentos necessária para a salvação, pelo qual os homens se libertam dos pecados, são de novo gerados como filhos de Deus e se incorporam à Igreja, ” (CDCcan. 849).

É um costume louvável, ao final da cerimônia, consagrar o recém-batizado aos cuidados da Santíssima Virgem. O celebrante poder rezar com a comunidade: “Ó Maria, Mãe de Jesus, esposa de José e companheira de nossa caminhada, a Vós confiamos esta criança que agora acolhemos nesta comunidade. Conduzida pelo Espírito Santo, seja ajudada a crescer em sabedoria, idade e graça”. (Rito do Batismo de Crianças)

Mas alguém poderia se perguntar se esta consagração é uma boa iniciativa, e qual sua importância.

Deus Eterno compadeceu-se dos homens, perdidos pelo pecado original e quis livrá-los da escravidão do mal. Resolveu-se, pois, nascer de uma mulher. O Deus Eterno, o Verbo Imaculado de Deus, quis nascer neste mundo; quis então nascer de Maria Virgem. No presépio podemos ver Jesus nos braços de sua Mãe. Ela O oferece a nós para cobri-lo dos beijos de nossa adoração, de nosso amor, e de nossa eterna gratidão. Lembremos que os pastores, os Magos e os Anjos encontra Jesus nos braços de sua Mãe e que foi ela quem O apresentou para ser adorado.

É por isso que consagramos as crianças no dia do Batismo aos cuidados de Nossa Senhora. Os pais repetem deste modo o gesto do Pai Eterno que a mais de dois mil anos entregou seu Filho único aos cuidados de tão amorosa mãe.

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Os Santos se consagram a Maria

Em Ávila, numa nobre casa, estava agonizando uma distinta e piedosa senhora: dona Beatriz Ahumada. Os sacerdotes, ali reunidos, rezavam as orações dos agonizantes, quando aquela senhora abriu os olhos, olhou ao redor de si e, com voz apagada, disse:  – Teresa! Chamem a Teresa.

Entrou então no quarto uma menina de uns doze anos, de singular modéstia e extraordinária formosura, e aproximou-se da cabeceira da mãe agonizante. Esta, fixando a filha, e como se Nosso Senhor lhe revelasse os futuros destinos daquela menina, exclamou: — Bendita… bendita! E expirou.

A menina então levantou-se e começou a chorar. Beijou pela última vez aquelas mãos frias e saiu em direção a um aposento da casa onde havia um quadro de Nossa Senhora pendurado na parede. Ali deixou correr livremente as suas lágrimas. Enfim, erguendo os olhos com inefável ternura e uma fé imensa, disse do fundo da alma estas comovedoras palavras:

— Senhora, eis que não tenho mãe; sede vós a minha mãe daqui em diante.

Aquela menina, certamente protegida da Mãe do céu, veio a ser uma das maiores mulheres da História, S. Teresa de Jesus, que mereceu as honras dos altares.

Este é o papel de Nossa Senhora, quando os pais consagram as crianças. Ela de fato protege e santifica seus filhos.

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Você ama Maria?

Se alguém lhe perguntasse: Você ama a mãe do céu? Poderia responder como Santo Estanislau: “Como não a hei de amar, se é minha Mãe?”

Quando os pais consagram a criança ao amor de Maria, Ela assume esta responsabilidade. Seu amor não tem limites para aqueles que são entregues a seus cuidados.  É São Francisco de Sales que nos diz: Os Santos e os Anjos só são comparados às estrelas, mas a Mãe de Deus é formosa como a lua incontestavelmente escolhida e distinguida entre todos os Santos, como o sol entre os astros.

Por isso, leitor, quando alguém consagrado desde o seu batismo a Nossa Senhora ouve a pergunta “você ama a Mãe do céu?”, Ele pode recordar-se deste Sol, mais brilhante que todas as estrelas do firmamento e dizer: “Como não a hei de amar, se é minha Mãe?”


Ajude-nos a continuar nosso trabalho de evangelização das crianças nas muitas paróquias de todo o Brasil.

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27março
2019
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Os Milagres de Santa Edwiges

27/03/2019
Rodrigo
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Os milagres de Santa Edwiges

A caridade de Santa Edwiges era imensa e a sua compaixão pelo próximo era movida pelo imenso Temor a Deus, tinha compaixão pelos prisioneiros, e pelos pobres e endividados. Como era muito rica, a duquesa possuía muitas terras e bens e perdoava todas as dívidas e nunca desamparava um pobre que a ela recorresse.

A água transformada em vinho

Santa Edwiges jejuava quase todos os dias, menos nos domingos e dias festivos quando tomava duas refeições. Durante quarenta anos não comeu carne. Seu marido Henrique em uma ocasião em que a santa estava doente pedia a ela que tomasse um pouco de vinho e se alimentasse melhor, mas um criado o informou que Santa Edwiges de não estar obedecendo ao marido. Quando Henrique chegou próximo a mesa onde Edwiges estava se alimentando, pegou de repente o cálice e provou e sentiu o gosto do melhor dos vinhos, os empregados ficaram maravilhadas, pois eles mesmos haviam enchido o copo apenas com água.

A ressurreição e libertação de um ladrão

Certa vez um homem foi condenado à forca por ter cometido um roubo, os parentes do condenado foram recorrer à santa que pediu ao seu marido pelo ladrão. O Duque respondeu que talvez o homem já tivesse sido morto, mas que se ele estivesse vivo seria perdoado. Santa Edwiges imediatamente ordenou a um soldado saísse rapidamente pois aquele homem não morreria.

Enquanto a santa rezava, o soldado chegou no local, mas encontrou o homem pendurado, já sem vida, na forca. Ele, confiando nas palavras da santa, tirou a espada cortou a corda e o homem ressuscitou. O oficial disse a ele: “Graças a nossa santa senhora você foi perdoado”.

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Outra Ressurreição

Certa vez um inimigo de Henrique, homem desonesto e de péssima reputação foi preso e condenado à forca. Para que Edwiges não soubesse da condenação, o duque mandou que o prisioneiro fosse executado na mesma madrugada.

Naquela noite Santa Edwiges havia feito vigília de orações na igreja e, quando já amanhecia, enquanto voltava para casa, ela ficou sabendo da morte do condenado. Ela pediu ao esposo que perdoasse aquele homem e o duque, com a certeza de que ele já estava morto a várias horas, consentiu no pedido da esposa. No mesmo instante, o homem já morto há horas recobrou a vida. A partir de então o duque ordenou que fossem libertados todos os prisioneiros pelos quais a santa esposa pedisse.

Mais uma ressurreição

Dentre os numerosos milagres ocorridos após Santa Edwiges partir desta vida, há o caso do filho do soldado Vitoslau Boresh que tinha sete anos de idade e adoeceu gravemente. A criança não conseguia respirar e estava morrendo. O soldado que serviu à Santa Edwiges pediu nos seguintes termos: “Minha senhora eu a servi durante a sua vida e peço sua intercessão para que meu filho não morra”. Assim que terminou esta prece o menino voltou a respirar e falar e desapareceram os sinais de morte, o fato foi narrado no processo de beatificação da Santa e atestado por testemunhas.

Profetizou que as pessoas viriam até ela após a morte

Santa Edwiges sentia aproximar-se a morte, e sua filha, a abadessa Gertrudes, perguntou a ela onde queria ser sepultada. A santa respondeu que gostaria de ser sepultada em um cemitério comum, mas Gertrudes insistia em dar-lhe um túmulo na igreja. A mãe aceitou e pediu para ser sepultada perto do altar de São Bartolomeu Apóstolo. Nova discussão pois a filha insistia que ela fosse sepultada diante do altar de São Pedro. Edwiges como tinha o dom da profecia disse: “Se fizerem assim, as monjas não terão mais sossego”! E assim o foi pois, desde a morte da santa as multidões acorrem ao seu túmulo.

A Padroeira dos endividados morreu no dia 15 de novembro de 1243. As irmãs se prepararam o corpo da Santa deixaram para a história o registro de que, os lábios frios e azulados de repente tomaram um tom róseo vivo, começaram a brilhar com uma luz celeste e um perfume emanava deles.


Espero que tenha aproveitado este artigo sobre os milagres de Santa Edwiges. Se desejar receba nossas novidade por email e por correio. Cadastre-se!

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14março
2019
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A vida de Santa Edwiges

14/03/2019
Rodrigo
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A vida de Santa Edwiges

Assim se inicia a vida de Santa Edwiges: Bertoldo, marquês de Meran e conde do Tiro, duque da Caríntia e da Ístria, havia se casado com Inês, filha do conde de Rottech. O feliz casal teve vários filhos, dentre os quais Edwiges, nascida em 1174 em Andechs, na Baviera (Alemanha).

Aos seis anos Edwiges foi enviada ao mosteiro de Kicing, para ser educada pelas religiosas. Aos doze anos casou-se com Henrique, duque da Silésia (a maior parte dessa região pertence à atual Polônia), e mais tarde também duque da Polônia, gerando seis filhos (dos quais dois faleceram com pequena idade).

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A temperança, uma virtude sempre perseguida

Assim que completaram vinte anos de vida conjugal Edwiges e seu marido compareceram perante o bispo para prometer continência até o fim de suas vidas. E cumpriram com fidelidade, buscando forças na oração, no jejum e na abstinência (Henrique terminou sua vida trinta anos depois).

Ainda antes de enviuvar Edwiges se havia transferido para o mosteiro de Trebnitz (fundado por seu marido), acompanhada de umas poucas senhoras que a serviam e algumas amigas. Não escolheu para si cômodos luxuosos, optando por morar no fundo do mosteiro: quarto pobre, mobílias pobres; a rica duquesa fez-se pobre entre as pobres religiosas.

Especial consideração pelos membros das famílias religiosas

Diversos mosteiros foram fundados por Edwiges, que atraiu à Silésia religiosos de várias ordens e congregações, inclusive franciscanos e cistercienses, com o que dotou a região de novas formas de espiritualidade.

Edwiges dizia-se uma grande pecadora, mas considerava as religiosas como santas, e assim as coisas que elas usavam eram, para a duquesa, relíquias. A água servida com a qual as religiosas haviam lavado os pés era usada por Edwiges para lavar os olhos, e até toda a cabeça, sendo por vezes ingerida com veneração. Os assentos e genuflexórios usados pelas religiosas eram reverentemente osculados, bem como as toalhas.

Precedência para os pobres

Recusava-se ela a tomar sua refeição antes de dar de comer aos pobres, e o fazia de joelhos. Por vezes, antes de tomar água, passava o copo a um pobre para que a sorvesse antes. Em várias ocasiões propiciou copiosas refeições para os pobres, aos quais pessoalmente servia os alimentos (mas ela, tomando os alimentos somente depois de tê-los servido com precedência, contentava-se com o que havia de mais simples). Alguns filhos de nobres fizeram o sutil comentário: os mendigos comiam melhor nas refeições servidas pela duquesa do que eles nas mesas dos príncipes…

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“Aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração”

Santa Edwiges renunciou a tudo. Sobre a cabeça, não havia coroa nem véus luxuosos; no pescoço ou peito, nada de ricos colares; nos dedos, nenhum luxuoso anel. Essa exterioridade era reflexo da humildade interior. Não mais vestiu trajes coloridos, adotando o cinzento como cor. Ao passo que só nas grandes solenidades mostrava-se melhor vestida do que o habitual, em reverência a Deus.

“Estive preso e Me visitastes”

Os encarcerados e condenados eram motivo de especial atenção de Santa Edwiges. Durante os vários anos em que foi construído o mosteiro de Trebnitz nenhum condenado à morte foi executado: a duquesa conseguiu que eles fossem trabalhar nas obras, permitindo-lhes emendar-se de suas faltas e chegar assim à conversão. E durante os longos anos em que viveu neste mundo dirigiu ela o olhar para os que se encontravam privados da liberdade. Visitava-os e fornecia-lhes roupas e alimentos, apesar de vários deles serem adversários de seu marido.

Protetora das viúvas, órfãos, pobres, peregrinos e endividados

Para as viúvas e órfãos Edwiges era uma mãe, advogada e consoladora. Aos peregrinos que se dirigiam aos Lugares Santos, Edwiges contribuía com dinheiro para suas necessidades de viagem, sentindo-se assim participante das peregrinações e de seus méritos.

Certo dia demorou-se ela mais tempo nas orações, que fazia em seus aposentos. Mendigos, ao lado de fora, depois de longa espera passaram eles a lamentar, em alta voz: “hoje a senhora escondeu-se de nós“, e outras brandas manifestações de pedidos de esmolas. Uma das serviçais informou a Edwiges que os pobres estavam ali se queixando de que a duquesa não lhes dera ainda as esmolas, ao que ela determinou: “vá depressa, pegue o cofre onde está o dinheiro para os pobres, e dê a cada um conforme o Senhor a inspirar“.

Santa Edwiges adquiriu fama como protetora dos endividados porque, quando algumas pessoas estavam nessa situação (ou presos, não podendo pagar os débitos financeiros que haviam contraído), ela saldava as dívidas com seu próprio dinheiro, ou obtinha o perdão para os devedores.

O Paraíso

Santa Edwiges, duquesa da Silésia e da Polônia, deitada em um pobre leito entregou sua alma a Deus em 1243, no dia 15 de outubro. Essa data, como é habitual na Igreja, passou a ser o dia de sua festividade litúrgica, a qual foi depois mudada para o dia seguinte (para dar lugar à comemoração de Santa Teresa de Ávila). Tendo sempre sido humilde e dotada de grande perfeição em vida, Santa Edwiges terá se alegrado, no paraíso, em ver concedida a precedência a essa outra grande santa da constelação da Igreja.

Fontes: Vida de Santa Edwiges (Pe. Ivo Montanhese CSSR, Editora Santuário, 1884; Dix Mille Saints (les Bénédictines de Ramsgate, Brepols, 1991); Heavenly Friends (Rosalie Marie Levy, St. Paul Editions, 1984).


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06março
2019
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“Deixai vir a mim os pequeninos”

06/03/2019
Rodrigo
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“Deixai vir a mim os pequeninos”

Uma vez ouvi um sacerdote comentar a infância. Ele dizia: “A infância é o enquanto que fascina os corações. ”

E, de fato, ele estava certo. As crianças são os Anjos da terra e seu olhar vívido delas refletem a inocência, a beleza de Deus. Elas são obras de Deus, e por isso, Ele as ama com um amor de predileção e reserva graças especiais de seu Coração.

E este mesmo sacerdote dizia a um grupo de pais e mães que ouviam seu sermão: “Queridos pais, quereis aumentar a beleza da alma de vossos filhos e conservar o perfume da inocência deles? Procurai a Jesus! Amai-o! É no Sagrado Coração que vossas crianças encontrarão o alimento da eternidade, suas vidas desabrocharão como uma bela rosa dourada pelos raios do sol.

Apresentai Jesus e sua Mãe Santíssima aos vossos filhos. Infeliz a criança que não conhece estes amigos. E esta é a missão dos pais, catequistas, e todos aqueles de, de um modo ou de outro, cuidam da formação de uma criança.

Quem dá formação a crianças deve saber isto

Todo aquele que deve cuidar da formação de uma criança é portador daquele fogo sagrado que Cristo veio trazer à terra e já o queria aceso (cf. Lc 12,49). De nada servirá para uma criança conhecer a origem dos rios, a altura das montanhas, as equações mais difíceis, se ela não sabe o que é essencial para a vida, a ciência de Deus que fala da nossa alma, da nossa vida futura, da nossa relação com o criador. (cf. Jo 14,16)

É uma missão difícil? Por certo que sim! É árdua e cheia de responsabilidades, mas é sublime, é alta, porque é sagrada! É uma grande honra sobre a terra trabalhar ao lado do divino Mestre e cooperar com Ele na salvação das almas, guiando-as para Ele que é o Caminho, a Verdade e a Vida. Essa tarefa nos faz Anjos da Guarda e nos coloca acima de qualquer artista desta terra, pois, como ensina são João Crisóstomo: “Que coisa mais bela e mais nobre que guiar almas e formar os costumes da juventude? Não há pintor, escultor, nem artista que supere, em beleza e dignidade, ao artista das almas!”

Qual a recompensa no Céu para quem protege a inocência das crianças?

No céu, qual será a recompensa de quem protegeu da inocência das crianças e cuidou de sua formação? Com certeza verão a face misericordiosa de um amigo que apresentará a coroa e, por toda eternidade, ouvirão o canto de gratidão de todas as almas que ajudaram a salvar. Se um copo d’água  dado em seu nome não fica sem recompensa no reino de Deus, qual não será o prêmio daqueles que guiaram para Deus as almas imortais de seus irmãos?

Claro está, que nesta terra, estas pessoas terão horas de tédio, de desânimo. Terão de suportar talvez amargas provações e ingratidões assim como o próprio Cristo sofreu. Mas nunca poderão esquecer que “quem semeia entre lágrimas, colherá em meio a alegria!” (Sl 125)

É por isso que a Associação Nossa Senhora das Graças, preocupada em auxiliar a todos na formação de nossa juventude e a preservação da inocência de nossas crianças, está lançando hoje a obra “Vinde a Mim os pequeninos”.

Ajude-nos a difundir esta obra por todas as crianças do Brasil com este objetivos de ajudarmos na evangelização dos “pequeninos”. Clique ajude!

Esta é a arte das artes e ciência das ciências

Ser pai, ser catequista, é ser apóstolo, é trabalhar ao lado de Jesus na salvação das almas, cumprindo a mais delicada tarefa e a mais nobre das missões nesta terra. Formar corações é uma grande missão, tão grande que, segundo São Gregório Nazianzeno, catequizar “é a arte das artes e ciência das ciências” (Oratio 11, P.C 1. 35,420).

Entre os Santos Clemente Romano, Inácio de Antioquia, Cirilo de Jerusalém, Vicente Férrer, Agostinho e tantos outros há uma semelhança, todos estes se dedicaram de corpo e alma ao ensino das crianças. No entanto, acima de todos estes grandes homens, está Jesus Cristo. O sublime exemplo, rodeado pelos pequeninos, braços abertos, coração pleno de alegria abençoando-os e dizendo: “Deixai vir a Mim os pequeninos”

Faça parte desta família!


Nossa Associação está comprometida com a evangelização das crianças brasileiras e com a propagação da devoção a Nossa Senhora das Graças. Bem como disse Nosso Senhor: Deixai vir a mim os pequeninos

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08fevereiro
2019
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A cura do Sr Livino

08/02/2019
Rodrigo
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A cura do Sr Livino

Foi no dia 27 de novembro de 1830 que Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, religiosa Filha da Caridade de São Vicente de Paula, pedindo que cunhasse sua Medalha. A santa procurou seu confessor, Pe. Aria Aladel, mas o sacerdote não acreditou. Ainda passariam dois anos até que o pedido da Virgem fosse atendido.

 

Paris, 1832

Em 1832, o sacerdote procurou o bispo que autorizou que se cunhasse a medalha, mas determinou que ninguém dissesse sua origem. Assim, confeccionaram-se 2000 medalhas que logo foram distribuídas entres as Filhas da Caridade.

 

Você também quer receber uma medalha? Clique aqui!

Em março daquele ano, Paris foi atacada por uma terrível epidemia de cólera. Foram duas semanas para morreram por volta de 18 mil pessoas. Em junho, as Irmãs da Caridade – responsáveis pelos doentes nos hospitais –  não tinham mais nenhum remédio para os doentes. Foi quando ficaram prontas as primeiras medalhas. As religiosas então tomaram este “remédio do céu” e distribuíram entre os doentes. Na mesma hora a cólera começou a diminuir e em pouco tempo os doentes obtinham a cura.

Por este motivo, as pessoas diziam maravilhadas: “A Medalha é Milagrosa!!!!” Daí então o seu nome!

Entretanto, não foi só no sáculo XIX que a medalha curou pessoas. A Associação Nossa Senhora das Graças alegra-se a cada dia quando temos a notícia que sua ação evangelizadora produz frutos abundantes por meio da Medalha Milagrosa.

 

Brasil, 2018

O Sr. João Livino Leite, de Ibiporã – PR, relatou-nos uma grande graça que obteve de Nossa Senhora das Graças.

Sr João procurou um médico por sentir algum tempo fortes dores nas costas e muito cansaço ao estar de pé. Após os exames veio a notícia, uma forte infecção havia comprometido os rins. Uma cirurgia seria necessária, mas o médico temia o procedimento devido à idade avançada de sr João, limitou-se a pedir outros exames e receitou alguns remédios.

Foi por estes dias que Sr João recebeu pelos correios a novena da medalha milagrosa e começou a rezá-la pedindo uma intervenção de Nossa Senhora.

Certa noite, ele desperta com uma forte dor nas costas na altura dos rins. Dirige-se então rapidamente ao banheiro pondo sangue pela boca. Após ter se lavado e tomado bastante água, voltou a deitar-se, pensando o que seria aquilo. Foi quando lembrou-se da novena que havia concluído no dia anterior.

De volta ao médico, com seus exames ele tem a confirmação. De fato, o médico dizia: “Os seus rins estão inteiramente normais. Não é mais necessária a cirurgia, nem mesmo tratamento algum. O que aconteceu? O que o senhor fez?” O Sr. João, tirando o livrinho da novena do bolso e conta sua história. O Sr. João saiu dali imensamente grato a Nossa Senhora da Medalha milagrosa por este tão grande favor que ela lhe obteve e fez questão de vir à São Paulo para nos relatar esta graça.

 

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E você?

Impressionante este fato da cura do Sr Livino não é?

Como pode ver, de fato Nossa Senhora ainda ama seus filhos que tantas vezes a fazem chorar. Quantas doenças o mundo conheceu até nossos dias? Doenças de corpo, mas também de alma!

A Virgem está pronta para auxiliar a todos aqueles que rezarem com confiança e pedirem com humildade. Mas, o que falta?

Nos falta pedir, pedir, e pedir. Mas saibamos que Nossa Senhora não está perto das mãos que se estendem, mas sim, das mãos que se juntam para rezar, e rezar seriamente!

Leitor, e você? O que falta para confiar nesta Mãe que nunca lhe abandona?

 


 

Este artigo da cura do Sr Livino lhe foi útil? Espero que tenha sido de muita valia.

Ajude-nos para que possamos continuar nosso trabalho de evangelização e catequese e auxiliar mais pessoas como o Sr Livino!

 

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30janeiro
2019
Purificação de Nossa Senhora - Senhora das Graças

Purificação de Nossa Senhora: uma festa de muitos títulos

30/01/2019
Rodrigo
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Purificação de Nossa Senhora

Uma festa de muitos títulos

No dia 2 de fevereiro comemoramos a solenidade da Apresentação do Senhor e a festa da purificação de Nossa Senhora. A origem desta solenidade está no Evangelho de São Lucas 2, 22-40. No versículo 22 ele narra: “E, cumprindo-se os dias da purificação dela (de Maria), segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor.”

A devoção popular sempre comemorou de modo muito marial este dia. Podemos dizer até que trata-se do dia, talvez com maior número de títulos de Nossa Senhora: Nossa Senhora da Purificação; da Apresentação; da Candelária; das Candeias; da Luz; dos Navegantes; da Glória; do Bom Sucesso.

Origem

São inúmeras as explicações para a origem da festa da Purificação de Nossa Senhora. Beda, o venerável, em um de seus escritos faz menção a uma festa pagã, as Lupercálias, onde pessoas ofereciam aos deuses bodes e cães para pedirem fertilidade e purificação da terra. Após sacrificarem esses animais, cortavam tiras de couro e saíam pelas ruas de Roma correndo e batendo em todos os que encontravam pela frente.

Este péssimo costume foi combatido pelo papa Gelásio I (492-496) que trouxe para Roma, e depois para toda a Igreja do ocidente, uma festa que a igreja  no Oriente comemorava já há muito tempo.

Todo o dia 2 de fevereiro, após 40 dias após o Natal do Senhor, se celebrava uma grande solenidade onde uma imensa procissão, dirigia-se até o Santo Sepulcro, tudo em grande alegria, como na Páscoa. Em seguida, o bispo fazia a leitura e o comentário do Evangelho de S. Lucas (2:21-39) que até hoje é lido nas Igrejas do Oriente e do Ocidente no dia 2 de fevereiro.

A Apresentação de Jesus no Templo e a purificação de Nossa Senhora, sua Mãe é então uma solenidade muito importante. A liturgia no Oriente canta até hoje:

Abra-se hoje a porta do céu!

O Verbo eterno do Pai, de fato,

tendo iniciado a sua existência temporal,

sem separar-se da sua divindade,

conforme a lei,

deixa-se levar ao templo por sua Mãe,

como menino de quarenta dias.

O velho (Simeão) recebe-o em seus braços dizendo:

‘Deixa ir-me em paz – exclama o servo ao Senhor -,

pois meus olhos viram tua salvação’.

ó tu que vieste ao mundo para salvar o gênero humano:

Glória a ti, Senhor!

Nossa Associação está comprometida com a divulgação da Novena e Medalha de Nossa Senhora das Graças. Clique aqui e peça já a sua Medalha Milagrosa!

A Bênção das Velas

O Papa Gelásio determinou que, para combater a festa pagã das Lupercálias, uma grande procissão fosse organizada. Desse modo, todo o povo portava velas e tochas. Então nasceu a tradição de se abençoar as velas no dia 2. Sobre isso nos fala São João Paulo II:

“Hoje também nós, com as velas acesas, vamos ao encontro d’Aquele que é ‘a Luz do mundo’ e acolhemo-l’O na sua Igreja com todo o impulso da nossa fé batismal.(…). Na tradição polaca, assim como na de outras Nações, estas velas abençoadas têm um significado especial porque, levadas para casa, são acesas nos momentos de perigo, durante os temporais e os cataclismos, em sinal da entrega de si, da família e de quanto se possui à proteção divina. Eis por que, em polaco, estas velas se chamam ‘gromnice’, isto é, velas que afastam os raios e protegem contra o mal, e esta festividade é chamada com o nome de Candelária.

“Ainda mais eloquente é o costume de colocar a vela, benzida neste dia, entre as mãos do cristão, no leito de morte, para que ilumine os últimos passos do seu caminho rumo à eternidade. Com esse gesto quer-se afirmar que o moribundo, seguindo a luz da fé, espera entrar nas moradas eternas, onde já não se tem ‘necessidade da luz da lâmpada nem da luz do sol, porque o Senhor Deus o iluminará’” (cf. Ap 22, 5). (Homilia do Papa João Paulo II na Solenidade da Apresentação do Senhor no Templo e Festa de Nossa Senhora da Candelária, 2 de Fevereiro de 1998)

Dia Mundial da Vida Consagrada

Em 1997, o mesmo papa, instituiu o dia Mundial da Vida consagrada.

“No dia em que a Igreja faz memória da Apresentação de Jesus no templo, celebra-se o Dia da Vida Consagrada. Com efeito, o episódio evangélico ao qual nos referimos constitui um ícone significativo da doação da própria vida por parte de quantos foram chamados a representar na Igreja e no mundo, mediante os conselhos evangélicos, os traços característicos de Jesus, casto, pobre e obediente, o Consagrado do Pai. Portanto, na festividade deste dia nós celebramos o mistério da consagração: consagração de Cristo, consagração de Maria.”

E Bento XVI completa: “(…)o Dia da Vida Consagrada deseja ser, sobretudo para vós, queridos irmãos e irmãs que abraçastes esta condição na Igreja, uma preciosa ocasião para renovar os propósitos e reavivar os sentimentos que inspiraram e inspiram a doação de vós mesmos ao Senhor. É isto que queremos fazer hoje, este é o compromisso que sois chamados a realizar todos os dias da vossa vida”. (Homilia de  Bento XVI nas vésperas da Festa da Apresentação de Jesus no Templo por ocasião do XVI dia Mundial da vida consagrada, 02 de Fevereiro de 2012)

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Oração

Leitor, peçamos hoje que Maria purifique nossos pedidos e os apresente ao seu Filho. Ilumine nossa Alma para que possamos um dia chegar ao reino da Luz que não se apaga. Reze conosco:

“Deus eterno e todo poderoso, ouvi as nossas suplicas. Assim como o vosso Filho único revestido da nossa humanidade, foi apresentado no Templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. Virgem santa, Mãe de Deus, dai-nos a graça do Espírito Santo, que vença em nossos corações as trevas do pecado e nos conduza à plenitude da vida. Amém.”


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18janeiro
2019
Como rezar uma novena - Nossa Senhora das Graças

Como rezar uma novena?

18/01/2019
Rodrigo
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Como rezar uma novena?

 

É muito comum encontrarmos novenas das mais diversas. Temos a novena de Natal, novena das Rosas de Santa Teresinha, ou a novena a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Paróquias fazem novenários que antecedem a festa de seu padroeiro, etc. Mas, como surgiu esta devoção? Como rezar uma novena?

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Origem

Esta prática tem sua origem nas sagradas escrituras. No livro dos Atos dos Apóstolos (1, 1-11), encontramos o fato da ascensão de Jesus. Tal fato ocorreu quarenta dias após sua morte e ressurreição. “E comendo com eles, ordenou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem aí o cumprimento da promessa de seu Pai, ‘que ouvis­tes da minha boca; porque João batizou na água, mas vós sereis batizados no Espírito Santo daqui a poucos dias’”

Ao subir aos céus, Nosso Senhor prometeu aos discípulos que enviaria o Espírito Santo. O período entre a ascensão de Jesus ao céu e a descida do Espírito Santo, é de exatamente nove dias. Toda a Igreja ficou em oração junto a Nossa Senhora, de acordo com o relato da Bíblia. Ali, em Jerusalém, os fiéis da Igreja rezaram a primeira novena cristã. Este ato é repetido sempre que alguém, ou uma comunidade faz uma novena.

Você também poderá ter seu nome e suas intenções incluídas nas ofertas de nossas novenas. 

Clique aqui e rezaremos por você! 

Como rezar uma novena?

Como o nome diz, trata-se de uma devoção onde o fiel ou um grupo, reza a Deus, por intercessão de algum santo, ou, mais especialmente da Santíssima Virgem, durante nove dias consecutivos.

Ao longo dos séculos surgiram várias novenas e cada uma com sua característica própria. Mas o que é comum em todas, são os nove dias. Nesse período, louvamos e agradecemos a Deus por seu imenso amor, especialmente, por meio da Virgem Maria, dos Anjos e dos santos, pois, é por meio deles que recebemos as graças que pedimos a Ele.

Quando rezamos uma novena estamos seguindo o conselho do Nosso Senhor, que disse: “rezar sempre sem cansar-se” (cf. Lc 18, 1). Este conselho foi ilustrado pelo Divino Mestre com a parábola da viúva que, com grande insistência, implorava ao juiz que lhe fizesse justiça diante de seu adversário (cf. Lc 18, 1-8).

Recordamos também o conselho de São Paulo “Rezai sem cessar” (1Tes 5,17)

Mas, para sermos atendidos devemos ter, antes de tudo, humildade e não sermos como o fariseu do evangelho:

“Subiram dois homens ao templo para orar. Um era fariseu; o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no seu interior desta forma: Graças te dou, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros; nem como o publicano que está ali. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos os meus lucros. O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador! Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo o que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”

Clique aqui, peça sua novena e medalha e compartilhe esta devoção.

Nesta parábola, Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina que é necessária humildade e reconhecermos que, sem Ele, nada podemos. Só assim qualquer novena ou outra oração que fizermos terá mérito, e será atendida

Exemplo de Novena

Uma das mais populares novenas é a da Medalha Milagrosa.

No ano 1832, Paris foi tomada por uma violenta epidemia de cólera. Mais de vinte e duas mil pessoas morreram nesta ocasião. As Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente atendiam aos doentes e, não tendo mais remédios começaram então a distribuir as medalhas de Nossa Senhora das Graças por todos os leitos do hospital e pelo povo em toda cidade. Foi então que curas milagrosas começaram a acontecer. O povo então começou a dizer que aquela medalha era “milagrosa”. Por esta razão, até hoje, a medalha de Nossa Senhora das Graças é conhecida como a “Medalha Milagrosa”.

Nossa Associação está empenhada com a divulgação da devoção a Nossa Senhora das Graças. Temos certeza que este conforto espiritual será um amparo para milhares de pessoas que necessitam diariamente de ajuda e proteção da Mãe do Céu.


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09janeiro
2019
História da devoção à Medalha de São Bento - Nossa Senhora das Graças

História da devoção à Medalha de São Bento

09/01/2019
Rodrigo
Sem categoria
2

História da devoção à Medalha de São Bento

A Medalha de São Bento

A Medalha de São Bento é um poderoso instrumento de proteção contra o demônio, o pecado e toda espécie de males. Ao longo dos séculos, numerosos são os testemunhos dos que alcançaram graças por meio desta Medalha: socorro em casos de doenças, proteção contra calúnias, feitiços e acidentes em viagens; conversões e exorcismos de pessoas, bem como conceder graças especiais na hora da morte.

É bom lembrar que a medalha não é um talismã. As inúmeras graças alcançadas por meio deste precioso instrumento de fé são, antes de tudo, frutos da vida santa do Abade Bento. Durante a sua vida São Bento manifestou espantosos dons sobrenaturais, tais como: o poder de ler o pensamento de seus discípulos, a capacidade de curar, exorcizar e o dom da profecia.  

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A história da devoção à Medalha de São Bento

Os habitantes de Metten, Alemanha, narram o seguinte fato.

Certo homem, invejoso e inescrupuloso, quis tomar as terras pertencentes à ordem de São Bento, a qual tinha – e tem – um grande mosteiro naquela cidade. Não encontrou outro meio senão pedir a um grupo de feiticeiras que pedissem ao diabo que os arrancasse dali. Durante muito tempo as bruxas pediram ao demônio aquele feito, mas nada conseguiram pois este, sempre que saía, voltava furioso e sem nada obter.

O homem então quis saber a causa. Uma das mulheres disse: “nada podemos fazer nos locais onde certa cruz está inscrita”. Assustado o homem voltou para casa e pouco tempo depois caiu doente. Na hora da morte confessou seus pecados e contou aos que estavam ao seu redor o fato do demônio e a cruz. A notícia correu rapidamente pela região e quando foram averiguar o fato, encontraram em diversas partes do convento a imagem da cruz que está na medalha de São Bento.

Significado da Medalha

Na face onde vemos a Cruz temos inscrito ao seu redor a palavra PAX (paz) que é o lema da Ordem de São Bento. Às vezes, PAX é substituído pelo monograma de Cristo “IHS”. Entre os braços da cruz temos quatro iniciais “C.S.P.B.”, que querem dizer “Crux Sancti Patris Benedicti” – “A Cruz do Santo Pai Bento“

Ao redor temos a oração de um exorcismo que está resumido nas letras: “C.S.S.M.L”: “Crux Sacra Sit Mihi Lux” – “A Cruz sagrada seja minha luz”. “N.D.S.M.D”: “Non Draco Sit Mihi Dux” – “Não seja o dragão meu guia”. V.R.S.N.S.M.V”: “Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana” – “Retira-te Satanás, nunca me aconselhes coisas vãs!” “S.M.Q.L.I.V.B” – “Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas” – “É mau o que me ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!”.

No verso da medalha vemos a imagem de São Bento, segurando na mão esquerda o livro da Regra que ele escreveu para os monges e, na outra mão, sustenta uma cruz; junto a ele vemos um cálice, do qual sai uma serpente, e um corvo. Estes dois símbolos relembram as duas tentativas de envenenamento do Santo. Quem nos narra é São Gregório.

 Tenha ao pescoço esta Medalha protetora de São Bento! 

A taça de veneno

Próximo à gruta onde se refugiara São Bento, havia um mosteiro que estava sem abade. Os monges pediram que ele assumisse o cargo de superior, mas o santo não queria aceitar dizendo que os seus costumes não iriam se harmonizar com os dos monges que levavam uma vida já solta e sem observância da regra. Mas, por fim, acabou aceitando.

São Bento começou então a exigir a observância dos costumes e da regra do convento. De fato, arrependidos pela escolha, decidiram matá-lo, colocando veneno na taça de vinho. Quando o servo de Deus sentou-se à mesa, apresentaram-lhe a bebida. Conforme o costume da casa, estendeu a mão e pronunciou a benção. No mesmo instante a taça explodiu, reduzindo-se a cacos. Compreendendo o que havia se passado, levantou-se tranquilamente e reuniu a comunidade, dizendo: “Deus tenha compaixão de vós, irmãos. Por que me quisestes fazer isto? Não vos disse eu previamente que não se harmonizariam os vossos costumes com os meus? Ide, e procurai para vós um Pai consoante à vossa vida; depois disto já não me podereis reter”. Assim, São Bento retornou para sua gruta.

O pão da inveja

Em outra ocasião um sacerdote de uma igreja próxima ao mosteiro onde então morava São Bento, começou a invejar as virtudes do santo, e não conseguindo denegrir a pessoa do servo de Deus decidiu matá-lo enviando de presente um pão envenenado.

No momento em que fazia suas refeições, era costume aparecer – vindo da floresta – um corvo que era alimentado diariamente com um pedaço de pão que recebia das mãos de São Bento. Naquele dia, no momento em que a ave apareceu, foi revelado ao santo o crime do presbítero invejoso. São Bento atirou para o corvo o pão inteiro e ordenou que o atirasse para longe, onde ninguém pudesse encontrá-lo. O pássaro tomou o pão no bico e voou para longe, voltando depois sem nada.

Assim, para a memória destes dois fatos, ficaram gravados estes sinais na medalha.

Ao redor da Imagem do Santo lê-se: “Eius In Obtu Nro Praesentia Muniamur” – “Sejamos confortados pela presença de São Bento na hora de nossa morte”. Um pedido que unido ao da Ave Maria, “rogai por nós pecadores, agora e na hora de nossa morte”, nos enche de confiança no momento presente e na nossa hora derradeira, quando esperamos ouvir dos lábios do Divino Mestre: “Vinde, benditos de meu Pai”.


Agora que você conhece a história da devoção à Medalha de São Bento, beneficie-se você também com esta proteção! 

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Medalha de São Bentomedalha exorcísticaSão Bento
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24outubro
2018
O anel de Nossa Senhora - Nossa Senhora das Graças

O anel de Nossa Senhora

24/10/2018
Rodrigo
Sem categoria
5

O anel de Nossa Senhora

 

Há muitos anos, nos gloriosos períodos em que a Idade Média praticava e amava o teocentrismo, em uma pequena cidade da França, – tão pequena que as poeiras do tempo varreram seu nome – bonita e acolhedora, as pessoas tinham o costume de todas as manhãs saudar os vizinhos com perfumados pães, generosos litros de leites e outras guloseimas, indo muitas vezes enfeitado das mais variadas flores.

Lá se vivia bem. Pela manhã, antes do pleno nascer sol, a grei ia para a matriz assistir o Santo Sacrifício da Missa. A igreja era dedicada a Bonne Pie Iesu, padroeiro raro e creio ser desconhecido por outras igrejas da França, contudo, todos aldeões o estimavam pela sua Bondade em ser chamado de “Bom Piedoso Jesus”, o que acrescenta ao seu Sagrado Nome um tom adocicado e mais suave.

A igreja do Bom Piedoso Jesus era linda! Seu estilo muito se parecia com Saint-Chapelle, salvo as suas devidas proporções áureas e de cores; todos carinhosamente a chamavam “minha chapelle” ou “Saint-Chapelle du Bon Jesu”. Com muita inocência as pessoas diziam que Deus teve a bondade de acolher seu Filho em uma linda igreja, comparando o tamanho da cidade.

O anel Nossa Senhora

De forma harmônica e cândida a disposição da cidade se fazia em forma de circulo tendo a matriz como seu centro e ápice, de tal modo que as outras casas e edifícios – completamente diferente dos que estamos acostumados em nossos dias – iam crescendo de acordo com sua importância ao se aproximarem da igreja, mas nunca ultrapassando ela, nem mesmo a imagem o Bonne Pie Iesu, cuja fronteava ela.

Era pacata a cidadezinha. Todos os dias tinham feira, aonde muitos do campo vinham para fazer trocas e, aproveitavam também, para pôr em dia seus compromissos com o vigário. Nas feiras, como era o costume, dispunha-se o mais próximo da igreja – evidentemente sem profanar o recinto sagrado – alguns músicos e saltimbancos que alegravam a todos e, de uma forma justa, obtinham seu sustento.

Nesta cidade vivia um jovem mancebo jogral, que infelizmente com o nome dele não aconteceu diferente ao da cidade; por isso, entre nós, o chamaremos Jean-Pierre. Apesar de sua idade, uns dezessete anos, já mostrava muito talento, seus truques e com suas artimanhas encantava a todos os espectadores.

De bela aparência. Astuto como uma cobra prestes a dar o bote. Puro como uma pomba. Levava consigo a amostra de seu compromisso com uma dama aldeã: um anel que o pai da moça entregou como prova de seu consentimento. Um magnífico anel banhado a ouro com um rubi incrustado; porém sem sinal para qualquer data de matrimônio. Sua inocente amada, atarefada com seus afazeres domésticos, levava consigo outra réplica desse anel ora no bolso, ora no pálido e delicado dedo; a data de entrega por seu pai a marcara bem, uma vez que, sendo ela que implorou a ele que entregasse a nosso Jean-Pierre.

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Todas as tardes Ágata pedia a visita de Jean-Pierre. Após seus árduos e trabalhosos espetáculos ele ia aos arredores da cidade visitá-la. Casa modesta. Tinha apenas um curral e um simples galinheiro que acrescentavam à moradia deles. Ela esperava na horta de frente a sua casa, próximo ao portão para receber seu amado. Jean chegava, saudava sua amada – como os respeitosos costumes da época pediam – ia de encontro aos pais da moça e voltava ao sua casa, onde teria enfim uma calma noite.

Os dias se passaram. Ágata estava tão entorpecida pela ideia de casar-se que não comentava outra coisa, contudo, Jean apenas desfrutava de seu jocoso labor, sem muito se importar para a empolgação dela.

Certa vez ao raiar o dia, preparando-se para um evento em que a praça estaria repleta, começou seu treino, juntamente com um amigo de malabarismo, Dagobert. Empolgados pela possível multidão e pelo rendimento, iniciaram manobras e manejos novos e mais entusiasmantes. Bolas para um lado. Bastões para outro. Pulos, saltos e piruetas para todos os cantos: “hoje será nosso dia” – pensou Dagobert. Jean, pouco distraído, fazia tudo que seu amigo pedia, porém sem demonstrar entusiasmo.

Ele o inquiriu: “Ei! Jean-Pierre, que tens tu hoje? Andas mais avoado que patos na migração.” “Apenas Ágata me preocupa, Dagobert”, respondeu ele. “Ah, sabia que tinhas algo…”antes de terminar a frase Jean-Pierre contou ele e continuou: “Não sei se devo continuar com ela, ela me ama muito, contudo amigo, minha estima é restrita a ela”. Entre os arremessos, Dagobert, ficou pasmo e exagerando na força, mandou para dentro do lugar sagrado um de seus objetos de apresentação. “Vou eu”, disse Jean. E correndo para a bela igreja do Bom Piedoso Jesus, pôs-se a caça da bola.

Deixe aqui suas intenções para que rezemos por elas.

Respeitosamente entrou, fez profunda e piedosa vênia, inclinando a cabeça rezou. Após sua breve oração, iniciou despreocupadamente a procura. Passou de canto a canto da igreja e não encontrou a tal bolinha, parecia ter sido ele a primeira coisa que entrava naquele recinto no dia. Dissipadamente, olhou para as imagens e para os adornos do local: “Oh, como é bela!”, fazia alguns meses que ele não entrava na Igreja, uma vez que acompanhava de fora as missas. Esquecendo completamente de sua missão, começou a passear pela igreja apenas desfrutando do silêncio, ou melhor, da sua conversa com Deus.

Por fim, seguindo mais a frente seus olhar admirando os mármores do chão, ele encontra a bolinha: “Passei aqui tempos atrás, e não estavas aqui?! Porquê se escondes de mim?” E dirigindo-se a ela, inclinou-se e pensou: “Porquê não te vi?” Levantando suavemente seu rosto, deparou-se com um lindo e ornado altar. “Minha Mãe. Nunca vos vi aqui? Passei pela igreja inteira, como não vos notei?” Nesse altar possuía uma imagem de Nossa Senhora, cujas lindas e alvas mãos poucos esticadas à frente convidavam a quem olhasse a abraçar Ela. Jean-Pierre passou vinte minutos olhando aquela piedosíssima imagem, quando escutou: “Pierre, Pierre! O vigário já lhe chamou para ajudar?” “Não, já estou indo”, retrucou o rapaz sem se importar ou atrapalhar sua conversa com Maria Santíssima.

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Tocado por uma moção da graça, viu aquelas lindas mãos estendidas para ele, pegou seu anel, e pôs nos dedos de Nossa Senhora, dizendo: “Minha Mãe, aceitai este presente de amor, é pouco pelo que Vós mereceis, é muito pelo que tenho. Mas que ele seja uma real e profunda prova de meu amor a Vós, com ele estou me entregando”. Quando terminou de colocar o anel nas preciosas mãos d’Ela, o que menos se podia esperar aconteceu, os dedos de Maria Santíssima se juntaram, e sua mão se fechou um pouco: era sinal de pleno consentimento e agrado da Rainha dos Céus. “Eu prometo me consagrar e servir somente a Vós e fazer o bem a todos!” Então, pulando de alegria, foi correndo voltar para o seu treino, mantendo seu segredo entre ele e Deus.

Os dias se passavam, e os aldeões confusos e curiosos por verem o dedo d’Aquela que era a Torre de Humildade, que ostentava tal brilhante e muito menos quem conseguira fazer aquela proeza, sendo que estavam quase fechados os dedos e não passava nada, nem muito menos possuía ranhura ou emenda no anel, ou tão pouco marcas nas mãos. Pois bem, todos um dia esqueceram menos Jean que sabia bem de onde viera aquele anel, e que guardava em seu peito aquele desejo de se entregar a Ela, todos os dias ele A visitava, renovando sua promessa.

“Vigiai e orai” diz o Senhor, infelizmente aquele que não se mune com as armaduras da vigilância ou com as armas da oração, certamente se esquece de seus bons propósitos e derrocar em sua vida espiritual.

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Um ano se passou e Jean-Pierre foi esfriando em sua promessa à Maria Santíssima. Pararam-se as visitas. A vontade se esfriou. Além disso, Ágata forçara o rapaz a pedi-la em casamento.

O noivo jogral manteve pois seu ofício, cujos planos era de ser um ferreiro, ou até mesmo, cavaleiro. Suas vidas rodavam entorno de um só desejo, desposar e constituir uma família.

Um dia antes de receber o sagrado sacramento do matrimônio, sentou-se em sua cama, estava pensando e almejando aquela cerimônia, ao passo que sua imaginação estava levando-o para longas viagens. Inclinando a cabeça e fechando os olhos pôs-se a rezar. Pedia por si, pela sua esposa, pelos seus futuros filhos, pelo seu ofício, enfim, pedia inúmeras bênçãos a Deus.

Fazendo longo e compenetrado “Em nome do Pai”, levantou sua cabeça. Uma luz branca se acendeu vagarosamente a sua frente. Abrindo os olhos, com espanto cético, se deparou com Ela: Maria Santíssima, Aquém fizera a promessa há um ano. Estupefato com a aparição caiu de joelhos, contente por vê-La, Nossa Senhora lhe disse: “Por tão pouco e tão rápido me traístes”.

Abaixando a cabeça, aos poucos aquela aparição desapareceu, e escutou-se apenas o barulho de um objeto cair ao solo: era o anel. Gélido por aquelas palavras, Jean-Pierre caiu em si e percebeu que ele prometeu amor a Ela. O rosto de desgosto de Nossa Senhora estava fixo em sua mente. As lágrimas escorriam de sua face. Então olhou para o anel, anel que antes era sinal de amor, sinal de aprovação, agora virou de desprezo e tristeza.Soltando o anel, abandonado sua casa, saiu correndo Jean, sem rumo algum, apenas se afastando daquela que fez quebrar sua promessa.

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Dias andando, peregrinando as cidades da França, sendo ajudado pelos transeuntes como ele, com alimentação, deparou com uma linda construção de altos muros que tocava um sino e depois de pouco tempo ouvia-se a voz dos cânticos gregorianos. Bateu sem demora na porta. Abriu um frei porteiro, que disse a ele: “Por favor, meu caro frei, ando há dias, não assisto a nenhum sacramento nem converso com Deus. Sou muito pecador e preciso do Santíssimo Sacramento”. “Entre, se é para falar com o Deus tens as portas abertas”. Indicou o caminho a capela e o deixou seguir seu rumo. Logo que entrou, ajoelhou-se, e as lágrimas voltavam a jorrar de sua face. Com o rosto coberto, rezava e chorava, ao ponto de soluçar.

Sentindo que não estava sozinho, controlou seu choro, e destapando o rosto viu uma luz branca – cujo brilho já conhecia – e ouviu aquele divina voz: “Meu filho vem!” E desaparecendo, deixou desta vez, apenas um doce e agradável perfume rosa. Com o rosto sorridente e feliz, se apresentou a Maria Santíssima, e respondendo em exclamações de choros de alegria respondeu Jean: “Sim, minha Mãe! Sim, minha Rainha!”

Assim Jean-Pierre entrou na via religiosa, dedicando ao serviço do próximo e principalmente a vigilância e oração. Tornou-se grande pregador e – por sua facilidade porque era saltimbanco – exímio catequista de crianças. Morreu aos 96 anos com odor de santidade.


Espero que esse lindo artigo sobre o anel de Nossa Senhora lhe tenha feito muito bem espiritualmente.

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23outubro
2018
Os Sonhos de Dom Bosco_Nossa Senhora das Graças

Os sonhos de Dom Bosco

23/10/2018
Rodrigo
Sem categoria
0

Os sonhos de Dom Bosco

A região do Piemonte, localizada ao norte da Itália, traz consigo riquezas numerosas. Nela se encontra a majestosa cordilheira dos Alpes ocidental. O rio Pó traça, nessas terras, um caprichoso percurso, fazendo nascer cidades e colinas que são doces em suas formas. Uma extensão grande de plantação de arroz borda as suas terras e, nas encostas dos montes, aparecem as vinhas que perfumam os ares quando maduras.

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Foi em uma pequena localidade desta região chamada Castelnuovo D’Asti, conhecida pitorescamente como de “os Becchi”, no ano de 1815, precisamente em 16 de agosto, que nasceu uma criança de nome João e que sem dúvida marcaria a história da Santa Igreja, para sempre.

O pequeno João Belchior era um menino dotado de qualidades naturais: inteligente, boa saúde, caráter honesto, mas sobretudo brilhava por sua inocência, pureza e religiosidade. Dir-se-ia que o dedo de Deus tocara aquela alma desde sua tenra infância, ou antes mesmo de seu nascimento, assim como exclama o profeta Isaias: “Escutem-me, vocês, ilhas; ouçam, vocês, nações distantes: Ilhas, ouvi-me; povos de longe, prestai atenção! O Senhor chamou-me desde meu nascimento; ainda no seio de minha mãe, ele pronunciou meu nome. Tornou minha boca semelhante a uma espada afiada, cobriu-me com a sombra de sua mão. Fez de mim uma flecha penetrante, guardou-me na sua aljava…(Is, 49-1,2)

Muito cedo, com apenas 2 anos de idade, perdeu seu pai Francesco Bosco. A partir daquele momento, Mama Margarita o acompanharia com orações e exemplos, nas mais variadas situações. De fato, essa mulher, simples camponesa, trazia em si as virtudes da mulher forte do Antigo Testamento: A mulher forte faz a alegria de seu marido, e derramará paz nos anos de sua vida. (Eclo,26)  Assim foi Mama Margarita: uma luz na vida de seu filho, ajudando-o nos momentos mais difíceis.

Os sonhos de Dom Bosco

Aos nove anos, Dom Bosco teve um sonho que marcaria sua existência! Viu-se num lugar perto de sua casa, muito espaçoso. Havia, ali, um grande número de meninos que brincava, mas a maioria blasfemava durante a recreação.

Ele indignado jogou-se contra as crianças e começou a batê-las, para que parassem de ofender a Deus. Nisso lhe aparece um homem de aspecto majestoso, dizendo que não era daquele modo que ele conseguiria atraí-los, deixemos D. Bosco descrever o episódio: “não é com pancadas, mas com a mansidão e a caridade que deverás ganhar esses teus amigos. Põe-te imediatamente a instruí-los sobre a fealdade do pecado…”

A isso, Dom Bosco replicou que era um menino pobre e sem conhecimento, que ser-lhe-ia impossível falar-lhes sobre religião. Aquele nobre personagem  continuou a falar-lhe: “Eu te darei a mestra, sob cuja orientação poderás tornar-te sábio…”. “Mas de quem sois filhos?”, replicou nosso santo. O homem respondeu: “Sou o filho daquela que tua mãe te ensinou a saudar três vezes ao dia”.

João Bosco continua: “Nesse momento vi ao seu lado uma senhora de aspecto majestoso, vestida de um manto todo resplandecente, como se cada uma de suas partes fosse uma fulgidíssima estrela”. Os jovens que brincavam iam se transformado em mansas ovelhas e corriam àquela Senhora e para seu Filho.  Atônito e sem compreender, ouviu: “ao seu tempo, compreenderá!”.

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Dom Bosco teria então outros sonhos, premonições, profecias. Ele mesmo tomaria cuidado em revelar o conteúdo dessas comunicações sobrenaturais. Pedia aos seus filhos espirituais que guardassem segredo a respeito desses fatos. Ora anunciava com antecedência a morte de algum de seus alunos, ora de alguma autoridade. Foi levado ao céu, ao inferno e ao purgatório, durante essas visões. Há entre esses fenômenos enviados pela Providência profecias em relação ao destino da Santa Igreja, bem como da própria Ordem que fundou: os salesianos.

Já no fim de sua vida, quando celebrava na igreja do Sagrado Coração de Jesus, começou a chorar e quase não pode terminar a Santa Missa. Tudo estava explicado: “ao seu tempo compreenderá!”. Sua obra estava fundada e os salesianos estariam espalhado por todos os continentes, fiéis às últimas palavras de seu fundador: “Amai-vos como irmãos. Fazei o bem a todos; não façais mal a ninguém… Dizei aos meus rapazes que os espero a todos no Paraíso”.


Espero que este artigo sobre os sonhos de Dom Bosco tenha de fato lhe sido útil espiritualmente! Gostaria de receber mais conteúdos como este?

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