A cura do Sr Livino
A cura do Sr Livino
Foi no dia 27 de novembro de 1830 que Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré, religiosa Filha da Caridade de São Vicente de Paula, pedindo que cunhasse sua Medalha. A santa procurou seu confessor, Pe. Aria Aladel, mas o sacerdote não acreditou. Ainda passariam dois anos até que o pedido da Virgem fosse atendido.
Paris, 1832
Em 1832, o sacerdote procurou o bispo que autorizou que se cunhasse a medalha, mas determinou que ninguém dissesse sua origem. Assim, confeccionaram-se 2000 medalhas que logo foram distribuídas entres as Filhas da Caridade.
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Em março daquele ano, Paris foi atacada por uma terrível epidemia de cólera. Foram duas semanas para morreram por volta de 18 mil pessoas. Em junho, as Irmãs da Caridade – responsáveis pelos doentes nos hospitais – não tinham mais nenhum remédio para os doentes. Foi quando ficaram prontas as primeiras medalhas. As religiosas então tomaram este “remédio do céu” e distribuíram entre os doentes. Na mesma hora a cólera começou a diminuir e em pouco tempo os doentes obtinham a cura.
Por este motivo, as pessoas diziam maravilhadas: “A Medalha é Milagrosa!!!!” Daí então o seu nome!
Entretanto, não foi só no sáculo XIX que a medalha curou pessoas. A Associação Nossa Senhora das Graças alegra-se a cada dia quando temos a notícia que sua ação evangelizadora produz frutos abundantes por meio da Medalha Milagrosa.
Brasil, 2018
O Sr. João Livino Leite, de Ibiporã – PR, relatou-nos uma grande graça que obteve de Nossa Senhora das Graças.
Sr João procurou um médico por sentir algum tempo fortes dores nas costas e muito cansaço ao estar de pé. Após os exames veio a notícia, uma forte infecção havia comprometido os rins. Uma cirurgia seria necessária, mas o médico temia o procedimento devido à idade avançada de sr João, limitou-se a pedir outros exames e receitou alguns remédios.
Foi por estes dias que Sr João recebeu pelos correios a novena da medalha milagrosa e começou a rezá-la pedindo uma intervenção de Nossa Senhora.
Certa noite, ele desperta com uma forte dor nas costas na altura dos rins. Dirige-se então rapidamente ao banheiro pondo sangue pela boca. Após ter se lavado e tomado bastante água, voltou a deitar-se, pensando o que seria aquilo. Foi quando lembrou-se da novena que havia concluído no dia anterior.
De volta ao médico, com seus exames ele tem a confirmação. De fato, o médico dizia: “Os seus rins estão inteiramente normais. Não é mais necessária a cirurgia, nem mesmo tratamento algum. O que aconteceu? O que o senhor fez?” O Sr. João, tirando o livrinho da novena do bolso e conta sua história. O Sr. João saiu dali imensamente grato a Nossa Senhora da Medalha milagrosa por este tão grande favor que ela lhe obteve e fez questão de vir à São Paulo para nos relatar esta graça.
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E você?
Impressionante este fato da cura do Sr Livino não é?
Como pode ver, de fato Nossa Senhora ainda ama seus filhos que tantas vezes a fazem chorar. Quantas doenças o mundo conheceu até nossos dias? Doenças de corpo, mas também de alma!
A Virgem está pronta para auxiliar a todos aqueles que rezarem com confiança e pedirem com humildade. Mas, o que falta?
Nos falta pedir, pedir, e pedir. Mas saibamos que Nossa Senhora não está perto das mãos que se estendem, mas sim, das mãos que se juntam para rezar, e rezar seriamente!
Leitor, e você? O que falta para confiar nesta Mãe que nunca lhe abandona?
Este artigo da cura do Sr Livino lhe foi útil? Espero que tenha sido de muita valia.
Ajude-nos para que possamos continuar nosso trabalho de evangelização e catequese e auxiliar mais pessoas como o Sr Livino!