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Explicação da Assunção de Maria




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Explicação da Assunção de Maria

A Associação Cultural e Artística Nossa Senhora das Graças recebeu já algum tempo uma pergunta de um de seus leitores: “A Virgem Maria morreu ou não morreu? Se morreu, qual a causa?”. Vamos então refletir sobre a explicação da Assunção de Maria.

Solenidade da Assunção de Nossa Senhora

O Papa Paulo VI, na Exortação Apostólica Marialis Cultus, determinou que “A solenidade de 15 de agosto celebra a gloriosa Assunção de Maria ao Céu, festa de seu destino de plenitude e de bem-aventurança, glorificação de sua alma imaculada e de seu corpo virginal, de sua perfeita configuração com Cristo ressuscitado” (MC n.6)

Tal solenidade comemora a verdade de fé que aprendemos desde cedo na catequese e que foi proclamada por Pio XII em 1950 na Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: “A Imaculada Mãe de Deus, a sempre virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”

Fato Histórico

Os Santos e Doutores do início da Igreja reuniram um pequeno relato sobre a vida de Nossa Senhora, que foram narrados no Concílio de Calcedônia em 451. Nos narram que:

Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha aproximadamente 37 anos de idade. Permaneceu ainda vinte e cinco anos na terra, para formar e educar, por assim dizer, a Igreja nascente, da mesma forma como havia educado seu divino Filho. Terminou sua vida mortal aos 72 anos, sua morte foi suave como tinha sido a sua vida: Ela vivera de amor, devia morrer de amor.

Os apóstolos, exceto são Tomé, foram milagrosamente transportados das diversas partes do mundo, onde estavam pregando o Evangelho, para assistirem à morte da Mãe de Jesus, e assim serem testemunhas da sua ressurreição. 

Aí estavam São Pedro e São João com os outros Apóstolos, e diversos discípulos entre os quais São Dionísio Areopagita e São Timóteo. Maria Santíssima os abençoou pela última vez, consolando a todos, recebeu das mãos de São Pedro a Eucaristia, e, depois, sem sofrimento, sem agonia, entregou sua alma, toda abrasada de amor, nas mãos de seu Criador e Filho.

Segundo a tradição, nesta ocasião, diversas pessoas ressuscitaram, cegos, paralíticos, enfermos de toda espécie foram curados ao contato com o corpo de Maria. 

Os apóstolos depositaram no túmulo o corpo virginal da Mãe de Deus e fecharam-no com uma grande pedra e foram embora.

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São Tomé

Três dias depois chegou o Apóstolo São Tomé, vindo das Índias, onde estava evangelizando. Havia sido o único que não tinha sido miraculosamente transportado para junto dos outros Apóstolos. A Providência assim o quis para melhor manifestar a glória de Maria, como outrora o fez na reunião no cenáculo quando Jesus apareceu e ele duvidou.

Tomé pediu com insistência permissão para contemplar uma última vez o semblante da Mãe de Deus. Todos concordaram com o pedido. Foram então até o túmulo e, quando o abriram, prodígio! O túmulo estava vazio, os lençóis cuidadosamente dobrados e um intenso perfume inundava todo o sepulcro. A Virgem havia ressuscitado!

A Assunção

Com efeito, o corpo da Virgem, após a ressurreição não ficou na terra. A Assunção é como a consequência da Encarnação do Verbo, a Imaculada recebeu a Jesus em seu seio virginal, portanto, seria justo que Jesus a recebesse agora no seio de sua glória. Na terra, Jesus e Maria ficaram sempre unidos, corpo e alma. Durante nove meses de uma união física, o restante da vida de modo místico e agora no céu, de modo glorioso.

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Morreu de Amor

Por ser isenta da culpa original, Deus lhe havia concedido o poder de não morrer. Maria, se o preferisse, não morreria, mas era um privilégio e não um direito; e Ela não quis fazer uso dele, para melhor assemelhar-se ao seu Divino Filho.

Quis morrer e morreu de amor. O amor tem uma tríplice influencia em nossa morte. O homem deve morrer no amor, isto é, na Graça de Deus, ou não há salvação. Outros morrem por amor, são os heróis e os mártires. 

Maria, como Mãe dos homens, morreu no amor. Como Rainha dos Mártires, morreu por amor e com Mãe de Deus, morreu de amor!

Conclusão

Eis o significado desta solenidade. Ela morreu de amor pelo seu Filho querido, do mesmo modo que Ele havia morrido de amor pelos homens.

Ela ressuscitou porque o seu corpo imaculado não podia ser tocado nem destruído pela corrupção do túmulo. Subiu ao céu, porque sendo Rainha do céu, e da terra, devia tomar posse de seu trono glorioso em corpo e alma e foi coroada pela Santíssima Trindade com uma coroa da plenitude de glória.

Ela é grande, é Mãe de Deus, mas Ela é também terna, é nossa Mãe. Nós também teremos de morrer e ressuscitaremos no último dia. Possamos, como Maria, subir ao céu e possamos um dia contemplar sua glória e receber das mãos de seu Jesus a coroa de glória.

Para isso, amemos Maria, consagremo-nos a Maria e imitemos Maria.

Fonte: MARIA, Pe. Júlio, O Evangelho das Festas Litúrgicas e dos Santos mais Populares, Ed. O Lutador, Munhamirim – MG, 1952.


Espero que essa explicação da Assunção de Maria lhe tenha sido útil espiritualmente!

Ajude a manter nossa ação social junto aos jovens!

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