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Basílica de São João de Latrão




Basílica de São João de Latrão

Festa da Dedicação da Basílica de São João de Latrão

A Igreja celebra com esplendor a festa da Dedicação da Basílica de São João de Latrão, que ostenta o título honorífico de “Omnium urbis et orbis ecclesiarum mater et caput”, ou seja, “Mãe e cabeça de todas as igrejas da cidade [de Roma] e do mundo”.

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É ela a Catedral do Papa, ao contrário do que se costuma pensar devido ao papel hoje desempenhado pela Basílica de São Pedro, a qual, na verdade, é apenas uma das quatro basílicas papais da Cidade Eterna.

Origens

Até o exílio dos Papas em Avignon, no século XIV, viviam eles no Palácio de Latrão, antiga propriedade da família Laterano, nome pelo qual ficou conhecido.

O cônsul romano Pláucio Laterano, por suspeita de conspiração, foi morto pelo infame Nero que lhe confiscou os bens, dentre os quais esse edifício, na mesma época em que movia a perseguição aos cristãos.

Não imaginava o tirano que, anos mais tarde, tudo aquilo seria doado à Igreja pelo Imperador Constantino. Tornar-se-ia a residência dos sucessores de Pedro e primeira Basílica da Cristandade.

O Papa São Silvestre dedicou-a no ano 324.

Tesouro da Basílica

Nesta Basílica encontramos não só vestígios de variados estilos artísticos, graças às obras de embelezamento e ampliação realizadas ao longo dos séculos, mas também numerosas e valiosíssimas relíquias. Dentre as principais contam-se a mesa onde foi celebrada a Santa Ceia (cf. Mt 26, 20-28; Mc 14, 18-24; Lc 22, 14-17).

Parte do tecido purpúreo com que os soldados revestiram o Divino Redentor na Paixão (cf. Mc 15, 17; Jo 19, 2).

As cabeças de São Pedro e de São Paulo, bem como a taça na qual São João Evangelista, segundo uma antiga tradição, foi obrigado a tomar um veneno que, por milagre, não lhe fez mal. 

Nascida sob o signo da perseguição

Para melhor compreendermos a importância desta data, lembremo-nos de que a Santa Igreja Católica nasceu sob o signo da perseguição.

Em circunstâncias por vezes tão violentas que obrigavam os primeiros cristãos a se refugiar nas catacumbas — os cemitérios cristãos — para praticar o culto.

Era costume na Roma Antiga escavar extensas galerias subterrâneas, verdadeiros labirintos, nas quais sepultavam os mortos. Transitar por elas era perigoso, pois quem o fizesse podia se perder com facilidade, sem ter como retornar.

Nas épocas de perseguição, os irmãos que nos precederam com o sinal da Fé precisavam embrenhar-se nessas profundezas — naquele tempo sem dispor de luz elétrica. Havia assim grande risco de serem denunciados, presos e supliciados.

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No Coliseu e no Circo Máximo grande número de cristãos manifestou sua adesão à Fé com a própria vida. Eram mortos pelas feras na arena diante do público ou em meio a terríveis tormentos.  

A liberdade de culto outorgada por Constantino com a promulgação do Edito de Milão, em 313, por influência de sua mãe Santa Helena. O consequente pulular de incontáveis igrejas por todo o império — dentre as quais a Basílica de Latrão ocupa um posto proeminente — representaram para os fiéis indescritível alívio e alegria.

Expressivo é o testemunho de Eusébio de Cesareia ao retratar o exultar do povo cristão com o advento dessa nova era da História da Igreja: “um dia esplendoroso e radiante, sem nuvem alguma que lhe fizesse sombra, ia iluminando com seus raios de luz celestial as igrejas de Cristo pelo universo inteiro, […] transbordávamos de indizível gozo, e para todos florescia uma alegria divina em todos os lugares que pouco antes se encontravam em ruínas pela impiedade dos tiranos, como se revivessem, depois de uma longa e mortífera devastação. E os templos surgiam de novo desde os fundamentos até uma altura imprevista. Recebiam uma beleza muito superior à dos que anteriormente haviam sido destruídos”

Por isso a festa da Dedicação da Basílica do Latrão foi instituída em Roma, expandindo-se mais tarde, e hoje consideramos com júbilo esse templo grandioso, que até nossos dias impressiona por seu esplendor.

Nós também somos templos de Deus

Nós somos então templos vivos e na medida em que somos íntegros, enriquecemos e aprimoramos nosso templo com vitrais, pinturas, símbolos, cores e belos mármores. Conforme crescemos em piedade eucarística, entregamo-nos a Nosso Senhor, fugimos do pecado e combatemos os nossos defeitos e caprichos, mais as suas paredes se tornam abençoadas e somos penetrados pela presença da Santíssima Trindade, que passa a falar com mais frequência no interior da alma.

Senhor, purificai este templo!

Se em alguma ocasião nosso templo foi profanado, hoje é o dia de pedir: “Senhor, vinde com vosso chicote e expulsai os vendilhões que estão dentro de mim!”. Este é o dia da expulsão dos vendilhões do templo de nossa alma. Caso tenhamos permitido que nela se fizesse comércio, transformando-a num “covil de ladrões”.

Aproveitemos então esta festa para assimilar com ardor o ideal de integridade e sermos verdadeiramente honestos. Abandonemos qualquer má inclinação que possa macular, ainda que seja num ponto mínimo, o vitral de nosso templo. Façamos desde já o propósito de tratar nosso corpo com todo respeito e veneração, e de nunca usá-lo para ofender a Deus.

De fato, é preferível morrer que pecar, pois ao manter-se livre de qualquer comércio, o templo de cada um ressuscitará com a glória extraordinária que lhe é prometida  por Aquele que recebeu do Pai o poder de fazer justiça.


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