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Autor: Rodrigo

Home / Rodrigo
14maio
2024
Liturgia diária

São Matias – 14 de Maio

14/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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São Matias – apóstolo | 14 de Maio

Nós estamos em festa com toda a Igreja, pois lembramos a santidade de vida de um escolhido do Espírito Santo para o grupo dos apóstolos. São Matias era um discípulo que acompanhou Jesus no tempo de Seu apostolado e foi tão fiel na vivência dos ensinamentos do Mestre que tornou-se testemunha de Sua ressurreição.

No livro dos Atos dos Apóstolos, estão registrados os fatos que levaram à escolha de um discípulo que ocupasse o lugar deixado por Judas, o traidor: “…é preciso, pois, que um dentre eles se torne conosco testemunha de sua ressurreição. Apresentaram então dois homens: José chamado Barsabás, que tinha o apelido de Justo, e Matias” (Atos 1,22-23).

São Matias recebeu em Pentecostes a efusão do Espírito Santo, tornou-se um apóstolo ardoroso como os demais e testemunha do Ressuscitado. Evangelizou na Palestina e na Ásia Menor e morreu mártir por apedrejamento.

São Matias, rogai por nós!

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13maio
2024
Liturgia diária

Nossa Senhora de Fátima – 13 de Maio

13/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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Nossa Senhora de Fátima | 13 de Maio

Segundo as memórias da Irmã Lúcia, podemos dividir a mensagem de Fátima em três ciclos: Angélico, Mariano e Cordimariano.

O Ciclo Angélico se deu em três momentos: quando o anjo se apresentou como o Anjo da Paz, depois, como o Anjo de Portugal e, por fim, o Anjo da Eucaristia.

Depois das aparições do anjo, no dia 13 de maio de 1917, começa o ciclo Mariano, quando a Santíssima Virgem Maria se apresentou mais brilhante do que o sol a três crianças: Lúcia, 10 anos, modelo de obediência e seus primos Francisco, 9, modelo de adoração e Jacinta, 7, modelo de acolhimento.

Na Cova da Iria aconteceram seis aparições de Nossa Senhora do Rosário. A sexta, sendo somente para a Irmã Lúcia, assim como aquelas que ocorreram na Espanha, compondo o Ciclo Cordimariano.

Em agosto, devido às perseguições que os Pastorinhos estavam sofrendo por causa da mensagem de Fátima, a Virgem do Rosário não pôde mais aparecer para eles na Cova da Iria. No dia 19 de agosto, Ela aparece a eles, então, no Valinhos.

Algumas características em todos os ciclos: o mistério da Santíssima Trindade, a reparação, a oração, a oração do Santo Rosário, a conversão, a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Enfim, por intermédio dos Pastorinhos, a Virgem de Fátima nos convoca à vivência do Evangelho, centralizado no mistério da Eucaristia. A mensagem de Fátima está a serviço da Boa Nova de Nosso Senhor Jesus Cristo.

A Virgem Maria nos convida para vivermos a graça e a misericórdia. A mensagem de Fátima é dirigida ao mundo, por isso, lá é o Altar do Mundo.

Expressão do Coração Imaculado de Maria que, no fim, irá triunfar é a jaculatória ensinada por Lúcia: “Ó Meu Jesus, perdoai-nos e livrai-nos do fogo do Inferno, levai as almas todas para o Céu; socorrei principalmente as que mais precisarem!”

Nossa Senhora de Fátima, rogai por nós!

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12maio
2024

Ascensão do Senhor

12/05/2024
Rodrigo
Artigos Católicos
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Ascensão do Senhor

E disse-lhes: “Assim está escrito que o Cristo devia padecer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que em seu nome havia de ser pregado o arrependimento e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas destas coisas. Eu vou mandar sobre vós o Prometido por meu Pai. Entretanto, permanecei na cidade até que sejais revestidos da força do Alto”. Depois, levou-os até junto de Betânia e, levantando as suas mãos, abençoou-os. E enquanto os abençoava, separou-Se deles e era levado para o Céu. Eles, depois de O adorarem, voltaram para Jerusalém com grande alegria, e estavam continuamente no Templo louvando a Deus (Lc 24, 46-53).

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A Igreja celebra a Solenidade da Ascenção do Senhor quarenta dias após a Ressurreição. No Brasil, é transferida para o domingo seguinte.

O Senhor subiu aos céus, onde Ele está sentado à direita do Pai, conforme professamos no Credo. Esta celebração litúrgica tem origem no século IV, no Oriente, instituída por São Gregório de Nissa e, mais tarde, por São João Crisóstomo.

Após a sua Ressurreição Jesus conviveu durante 40 dias com seus apóstolos e discípulos. Após este período ocorreu a ascensão, o último ato visível de sua vida terrena. Ela aconteceu no Monte das Oliveiras. Nosso Senhor subiu aos céus diante de seus apóstolos, que contemplaram extasiados o Divino Mestre os abençoava enquanto subia para o Pai.

Todos continuavam então olhando para o céu, e sentiam a tristeza da partida. Foi quando, diante deles, dois homens vestidos de brancos os consolaram dizendo: “Homens da Galileia, por que estais admirados, olhando para o céu? Este Jesus há de voltar do mesmo modo que o vistes subir” (At 1,10-11).

Na Solenidade da Ascensão do Senhor de 2005, o então Papa Bento XVI tomava posse como Bispo de Roma na Basílica de São João de Latrão. Esta foi, de fato, a oportunidade de uma de suas belas catequeses.

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O que nos quer dizer então a Festa da Ascensão do Senhor? Não nos quer dizer que o Senhor foi para um lugar distante dos homens e do mundo. A Ascensão de Cristo não é uma viagem no espaço em direção aos astros mais remotos; porque, no fim, também os astros são feitos de elementos físicos como a Terra. 

A Ascensão de Cristo significa que Ele não já pertence ao mundo da corrupção e da morte que condiciona a nossa vida. Significa que Ele pertence completamente a Deus. Ele o Filho Eterno guiou o nosso ser humano até à presença de Deus, levou consigo a carne e o sangue numa forma transfigurada.

O homem encontra espaço em Deus; através de Cristo, o ser humano foi conduzido até ao interior da própria vida de Deus. E dado que Deus abraça e ampara toda a criação, a Ascensão do Senhor significa que Cristo não se afastou de nós, mas que agora, graças ao Seu ser com o Pai, está próximo de cada um de nós, para sempre. Cada um de nós pode chamá-Lo por tu; todos os podem chamar.

O Senhor ouve-nos sempre. Podemos afastar-nos dele interiormente podemos viver voltando-lhe as costas. Mas Ele espera-nos sempre, e está sempre perto de nós.

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A Ascensão é uma solenidade pascal que abre o período de preparação para Pentecostes. Isto foi explicado por São João Paulo II no dia 30 de Maio de 1979 durante uma audiência geral:

Ano após ano, festeja a Igreja na sua liturgia a Ascensão do Senhor (…) Ano após ano, também esse período de dez dias, que decorre da Ascensão até ao Pentecostes, é passado em oração ao Espírito Santo. Em certo sentido a Igreja prepara-se, ano após ano, para o aniversário do Seu nascimento.

Ela — como ensinam os Santos Padres — nasceu na Cruz sexta-feira santa; e revelou este seu nascimento diante do mundo, no dia do Pentecostes, quando os Apóstolos foram revestidos com a força lá do Alto (Lc. 24, 49), quando foram batizados no Espírito Santo (Act. 1, 5). “Onde está a Igreja, aí está também o Espírito de Deus; e onde está o Espírito de Deus, aí está a Igreja e toda a graça: o Espírito é verdade (Santo Irineu).


Ajude-nos a continuar nosso trabalho de evangelização e catequese de crianças. Ajude-nos a ajudar!

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12maio
2024
Liturgia diária

Santa Joana de Portugal – 12 de Maio

12/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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Santa Joana de Portugal – virgem | 12 de Maio

Santa Joana nasceu no dia 6 de fevereiro de 1452. Filha primogênita do rei D. Afonso V, rei de Portugal, possuía grande beleza e personalidade marcante. Desejosa de se consagrar a Deus na Ordem dominicana precisou vencer a resistência do pai que desejava um casamento vantajoso para ela.

Aos dezenove anos de idade, Joana habilmente convenceu seu pai de oferecer à Deus sua única filha em agradecimento às muitas e recentes vitórias que ele tinha conquistado. O comovente pedido da filha fez Afonso V perceber que o seu chamado à vida religiosa era verdadeiro e consentiu que a princesa entrasse no Mosteiro.

Levava vida penitente, passando as noites em oração. Jejuava frequentemente e como insígnia real usava uma coroa de espinhos. Os pobres, os enfermos, os presos, os religiosos viam nela a sua protetora e amparo. Conservava um livro onde ela anotava os nomes de todos os necessitados, o grau de pobreza de cada um e o dia em que deveria ser dada a esmola.

Viveu despojada de tudo até a morte, no dia 12 de maio de 1490. Em vida amada pelo povo por sua santidade, após sua morte a princesa Joana passou a ser venerada e cultuada pelos milagres que ocorriam por sua intercessão.

Santa Joana de Portugal, rogai por nós!

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11maio
2024
Liturgia diária

Santo Inácio de Láconi – 11 de Maio

11/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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Santo Inácio de Láconi – religioso | 11 de Maio

Francisco Inácio Vincenzo Peis, o segundo de nove irmãos, nasceu na cidade de Láconi, Itália, no dia 17 de novembro de 1701. Seus pais eram muito pobres, mas ricos de virtudes humanas e cristãs, educando os filhos no fiel seguimento de Jesus Cristo.

Inácio, desde a infância, sentiu um forte chamado para a vida religiosa. Possuía dons especiais de profecia, de cura e um forte carisma. Costumava praticar severas penitências, mantendo seu espírito sereno e alegre, em estreita comunhão com Cristo.

Antes de completar os vinte anos de idade, ele adoeceu gravemente e, por duas vezes, quase morreu. Nessa ocasião, decidiu que seguiria os passos de São Francisco de Assis e se dedicaria aos pobres e doentes se ficasse curado. E assim o fez. Foi para a cidade de Cagliari para viver entre os frades capuchinhos do Convento do Bom Caminho. Mas não pôde ser aceito devido à sua frágil saúde. Depois de totalmente recuperado, em 1721, vestiu o hábito dos franciscanos.

Frei Inácio de Láconi, como era chamado, foi enviado para vários conventos e, após quinze anos, retornou ao Convento do Bom Caminho em Cagliari, onde permaneceu em definitivo. Ali, ficou encarregado da portaria, função que desempenhou até a morte. Tinha o verdadeiro espírito franciscano: exemplo vivo da pobreza, entretanto, de absoluta disponibilidade aos pobres, aos desamparados, aos doentes físicos e aos doentes espirituais, ou seja, aos pecadores, muitos dos quais conseguiu recolocar no caminho cristão.

Durante seus últimos cinco anos de vida, Inácio ficou completamente cego. Mesmo assim, continuou cumprindo com rigor a vida comum com todos os regulamentos do convento. Morreu no dia 11 de maio de 1781. Depois da morte, a fama de sua santidade se fortaleceu com a relação dos milagres alcançados pela sua intercessão.

Frei Inácio de Láconi foi beatificado pelo Papa Pio XII, em 1940, e depois canonizado por este mesmo Santo Padre em 1951. O dia designado para sua celebração litúrgica foi o de sua morte: 11 de maio.

Santo Inácio de Láconi, rogai por nós!

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10maio
2024
Liturgia diária

Santo Antonino – 10 de Maio

10/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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Santo Antonino – bispo | 10 de Maio

Santo Antonino nasceu em Florença, Itália, no ano de 1389. Era filho único de Nicolau e Tomazina Pierrozi. Foi educado na fé cristã e costumava ir todos os dias à igreja de São Miguel quando tinha apenas 10 anos de idade. Lá, ele rezava sempre diante do crucifixo e do altar de Nossa Senhora. Mal sabia aquele menino frágil que sua marca ficaria para sempre na grande e importante cidade de Florença.

Em 1404, quando tinha 15 anos, na mesma igreja de São Miguel, Antonino teve o desejo de entrar para a ordem dos Dominicanos. Procurou, então, o frei Giovanni Dominici e expôs a ele seu desejo. Frei Giovanni era o superior do convento, (posteriormente, junto com Santa Catarina de Siena e São Raimundo de Cápua, tornou-se um dos mestres da reforma Dominicana e Cardeal Arcebispo da Ragusa).

Frei Giovanni, porém, viu que Antonino era muito jovem e muito frágil. Por isso, e achando que ele não suportaria as exigências da vocação, perguntou-lhe por qual matéria tinha mais afeição.  Antonino lhe respondeu que era pelo Direito Canônico. Então, frei Giovanni, disse que quando ele soubesse de cor todo o Direito Canônico, voltasse a procurar o mosteiro. Depois de um ano estudando, Antonino voltou ao mosteiro com todo o texto do Direito Canônico, na ponta da língua. Vendo que era quase impossível tal façanha, o frei Giovanni admitiu Antonino no mosteiro com apenas 16 anos de idade. Era o ano de 1405.

Antonino foi, então, para Cartona iniciar o seu noviciado, fazendo enorme progresso nas virtudes do saber. Depois de um ano de estudos, fez a profissão dos votos definitivos.

Conheceu ali o frei Angélico, expoente da pintura sacra.

Após o noviciado, Santo Antonino voltou para Florença com mais três professores. Tornou-se ali um grande teólogo, nunca parando de estudar. Não querendo participar do Cisma, (divisão) da igreja que se estava anunciando, foi morar no mosteiro da cidade de Foligno, onde a vida religiosa era muito austera, como queria o Frei Giovanni.

Houve em Foligno uma peste devastadora que os obrigaram a voltar para Cartona e no ano de 1418, com 29 anos, Antonino se torna Prior, (superior) da ordem Dominicana. A reforma dominicana estava muito debilitada pelo Cisma e pela peste, mas, com seus estudos e orações, Antonino, que tinha a reputação de ciência, prudência e santidade deu vida nova à reforma dominicana.

Mostrava sempre o que deveria ser feito com seus exemplos, e dizia: o primeiro dever é o de dar exemplo. O mestre deve prestar contas a Deus de todos aqueles que lhe são submissos, e merece a morte cada vez que lhes oferece um mau modelo.  Foi considerado um alicerce da teologia moral.

Com o falecimento do Cardeal Bartolomeu Zarabella, Florença ficou por nove meses sem seu Arcebispo. Foi então, que, após uma conversa de Frei Angélico com o Papa Eugênio IV e depois do Papa meditar na oração que seria o melhor Arcebispo que Frei Antonino foi nomeado Arcebispo de Florença. Ele não queria tal cargo e só aceitou quando o Papa o ameaçou de excomunhão caso não aceitasse. Quando foi nomeado, disse: Senhor, aceito este cargo contra a minha vontade, para não resistir àquela de vosso Vigário. Assisti-me, pois, Senhor, porque sabes que necessito.

Frei Antonino tinha  56 anos e todo o povo festejou sua nomeação, pois achavam que ele já era um Santo. Ficou em Florença por 13  anos como Arcebispo da cidade.

Santo Antonino manteve a vida austera que levava antes, não mudando em nada sua maneira de viver. Por causa de sua sabedoria e grande conhecimento do direito canônico, todos vinham se aconselhar com ele. Assim, ele ficou conhecido como Antonino dos Conselhos.

Devido à sua fé inabalável, sua vida de trabalho e oração, todos recorriam a ele para pedir conselhos e orações. Um dia recebeu um homem desesperado, pois havia perdido seu filho único. Santo Antonino, que era filho único, entendeu o sofrimento daquele pai e começou a rezar. Em seguida disse ao homem: Volta para tua casa, pois teu filho está te esperando! O homem voltou e encontrou seu filho vivo e bem, para o espanto de todos as testemunhas oculares, que viram o menino morto durante horas.

No ano de 1459, ao 70 anos, Dom Antonino ficou doente. Foi levado para a casa de campo de Santo Antonio Del Vescovo. Todos tentavam encoraja-lo mas, ele disse: Fiat voluntas tua. (seja feita a vossa vontade). No dia 30 fez um simples testamento pedindo para ser enterrado em Florença, na igreja de São Marcos. Faleceu na madrugada do dia 2 de maio, após uma longa agonia. Seu velório durou 8 dias por causa da multidão que queria se despedir do santo arcebispo. Durante o velório, de seu corpo exalava um agradável perfume.

Por causa dos vários milagres ocorridos em sua sepultura, o Papa Adriano VI, no ano de 1523, realizou a canonização de  Santo Antonino. Seu corpo foi encontrado incorrupto cem anos após sua morte no ano de 1559.

Santo Antonino, rogai por nós!

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09maio
2024
Liturgia diária

São José Dô Quang Hiên – 09 de Maio

09/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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São José Dô Quang Hiên – presbítero e mártir | 09 de Maio

Ele nasceu em Quan-Anh, província de Nam-Dinh, em Tonkin (atual Vietnã), por volta do ano 1775. Educado na fé católica, quando atingiu a idade adulta escolheu a vida religiosa, para a qual foi para as Filipinas, e adquiriu o hábito de a Ordem dos Pregadores em Manila, em 12 de outubro de 1812, e depois de um ano ele fez sua profissão religiosa. Mais tarde fez os estudos necessários e foi ordenado sacerdote.

Retornando a Tonkin, permaneceu como colaborador do Bispo Santo Domingo Henares , e posteriormente foi para o distrito de Cao Moe, a cuja pastoral foi confiada, dando o melhor de si no desempenho desta tarefa. Quando, no início de 1833, a perseguição caiu sobre a cristandade tonquinense, ele foi forçado a fugir de um lugar para outro para evitar que seu distrito ficasse sem assistência religiosa para sua captura. Mas um pagão o reconheceu em Kien-Trung, onde o padre tinha ido administrar os últimos sacramentos a um doente, e o denunciou às autoridades. Foi avisado da queixa a que fora submetido e a seguir celebrou a Santa Missa pedindo forças a Deus para enfrentar o que o esperava quando fosse detido.

A prisão ocorreu em 20 de dezembro de 1839. O mandarim ordenou que ele pisasse na cruz, ao que ele se recusou. Então ele foi barbaramente açoitado, uma pesada canga foi colocada sobre ele, e ele foi enviado para uma prisão impura, onde passou quatro meses aguardando sua apostasia. Mas ele não apenas não apostatou, ele usou sua permanência na prisão para encorajar os cristãos detidos e até mesmo converter alguns prisioneiros à fé cristã. Depois daqueles meses, ele apareceu novamente perante os mandarins que em vão tentaram sua apostasia e por isso o fustigaram sem misericórdia. Em 29 de abril de 1840, ele foi condenado à morte e no dia 9 de maio seguinte, ele foi decapitado em Nam-Dinh. Ele foi canonizado em 19 de junho de 1988.

São José Dô Quang Hiên, rogai por nós!

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08maio
2024
Liturgia diária

São Vitor – 08 de Maio

08/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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São Vitor – mártir | 08 de Maio

Se o apelido não corresse o risco de parecer muito leviano e irreverente, poderíamos dizer que santo Ambrósio foi um dos mais eficazes “reconhecedores de talentos” da história. Escavando, literalmente, a história de Milão, encontrou nela personagens ilustres, que honravam a diocese pela qual, tão inesperadamente, tornou-se o responsável. E como um bom “reconhecedor de talentos” sabia também lançar as suas descobertas com todos os meios da publicidade então disponíveis, de modo especial através das festas populares, dos hinos sagrados e dos monumentos. Uma das descobertas de santo Ambrósio é precisamente são Vítor, de quem ele falou longamente na Explanação do evangelho de Lucas e no hino Os piedosos Vítor, Nabor e Félix. A outra fonte histórica, da qual tiramos a vida e sobretudo o martírio de são Vítor, são as Atas, que remontam ao século VIII.

Vítor, Nabor e Félix eram soldados provenientes da Mauritânia e hospedados em Milão. Levados, como outros companheiros seus de milícia e de fé, a fazer escolha entre o imperador e Deus, sua escolha foi clara e decidida. Mas sua objeção de consciência só lhe proporcionou a prisão. Após lhe haver feito passar seis dias sem comer e sem beber para debilitar-lhe a resistência, foi arrastado ao hipódromo do circo (junto à atual Porta Ticinense): não obstante o interrogatório ter sido feito pelo próprio Maximiano Hercúleo e por seu conselheiro Anulino, Vítor permaneceu firme na decisão de não sacrificar aos ídolos, resolução que manteve também após severa flagelação. Transportado ao cárcere, onde está hoje a Porta Romana, são Vítor foi ulteriormente atormentado: despejaram-lhe chumbo derretido nas feridas, mas a forte fibra do soldado africano ainda assim não enfraqueceu.

Um dia, aproveitando a distração dos carcereiros, conseguiu fugir e foi refugiar-se numa estrebaria situada nas proximidades de um teatro, lá onde se encontra hoje a Porta Vercelina. Mas a estas alturas sua peregrinação estava acabada: descoberto, foi levado a um bosque de olmo, que estava perto, e ali foi decapitado. O seu corpo ficou sem sepultura durante uma semana, mas o bispo são Materno o encontrou ainda intacto e fielmente vigiado por duas feras.

Foi-lhe então edificado um túmulo suntuoso, ao lado do qual santo Ambrósio quis que fosse sepultado seu irmão Sátiro. São Vítor é dos santos mais caros aos milaneses, que lhe edificaram igrejas, monumentos e mais tristemente célebre é… o cárcere de são Vítor. Não é por acaso o patrono dos prisioneiros e exilados.

São Vitor, rogai por nós!

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07maio
2024
Liturgia diária

Santa Flávia Domitila – 07 de Maio

07/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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Santa Flávia Domitila – mártir | 07 de Maio

Era esposa do governador romano chamado Flávio Clemente, pertencente à família dos flavianos.

Os imperadores Vespaziano, Tito e Domiciano pertenciam também a essa família. Os dois primeiros não aplicaram o edito de Nero, que tornava cada cristão um criminoso, mas Domiciano sim. Com interesses econômicos e de impostos, oprimia judeus e cristãos.

Flávia, cujo marido permitia que ela vivesse a fé, vivia a caridade, socorria os pobres, cuidava do enterro dos mártires. Porém, seu esposo foi assassinado por Domiciano, que não admitia ter uma cristã em sua família. Ele, então, desterrou Flávia para uma ilha, onde sofreu muitos maus tratos e foi martirizada.

Peçamos a intercessão da santa de hoje, para que o nosso testemunho seja atual na fé e expresso na caridade.

Santa Flávia Domitila, rogai por nós!

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06maio
2024
Liturgia diária

Beata Ana Rosa Gattorno – 06 de Maio

06/05/2024
Rodrigo
Santo do Dia
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Beata Ana Rosa Gattorno – viúva e religiosa | 06 de Maio

Rosa Maria Benta Gattorno nasceu em Gênova, Itália, no dia 14 de outubro de 1831. Pertencia a uma família de boas condições financeiras, de bom nome na sociedade e de profunda formação cristã. No pai Francisco e na mãe Adelaide, como os outros cinco filhos, encontrou os primeiros essenciais formadores de sua vida moral e cristã.

Em 1852, aos vinte e um anos de idade, Rosa casou-se com Jerônimo Custo e transferiu-se para Marselha, França. Por motivos financeiros, a família viu-se obrigada a retornar a Gênova, com três filhos. A sua primeira filha, Carlota, afetada de repentina enfermidade, ficou surda-muda para sempre; e apesar da alegria dos outros dois filhos, ela foi novamente abalada com o falecimento do esposo, após seis anos de matrimônio, e, pouco tempo depois, com a morte do seu último filho.

Esses acontecimentos marcaram a sua vida e levaram-na a uma mudança radical, a que ela chamara “a sua conversão”, isto é, à entrega total ao Senhor. Orientada pelo seu confessor, emitiu de forma privada os votos perpétuos de castidade e obediência, precisamente na festa da Imaculada Conceição de 1858, e depois, como terciária franciscana, professou também o voto de pobreza. Viveu intimamente unida a Cristo, recebendo a comunhão todos os dias, privilégio que naquele tempo era pouco comum. Em 1862, recebeu o dom dos estigmas ocultos, percebidos mais intensamente nas sextas-feiras.

Num clima de intensa oração, diante de Jesus Crucificado, recebeu a inspiração de fundar uma congregação religiosa: “Filhas de Santa Ana, Mãe de Maria Imaculada”, em Piacenza. Depois de um profundo diálogo com o papa Pio IX, por ele recebeu a confirmação de sua missão de fundadora. Vestiu o hábito religioso em 1867, tomando o nome de Ana Rosa, e após três anos emitiu a profissão, com outras doze religiosas.

Com essa fundação, realizou muitas obras de atendimento aos pobres e doentes, às pessoas sozinhas, anciãs e abandonadas; cuidou da assistência às crianças e às jovens, proporcionando-lhes uma instrução religiosa e adequada, a fim de as inserir no mundo do trabalho. Assim, foram abertas muitas escolas para a juventude pobre e a promoção humano-evangélica, segundo as necessidades mais urgentes da época.

A menos de dez anos da fundação, a congregação recebeu a aprovação definitiva, em 1879. Porém o regulamento só foi aprovado em 1892. Muito estimada e considerada por todos, colaborou, em Piacenza, também com o bispo, monsenhor Scalabrini, hoje beato, sobretudo na obra fundada por ele, a favor dos surdos-mudos.

Sofreu inúmeras provas, humilhações, dificuldades e tribulações de todo gênero, mas sempre confiou em Deus e, cada vez mais, atraía outras jovens para o seu apostolado. Assim, a congregação difundiu-se rapidamente na Itália, Bolívia, Brasil, Chile, Peru, Eritréia, França e Espanha.

Ana Rosa Gattorno faleceu no dia 6 de maio de 1900, muito debilitada, dois dias depois de contrair uma forte influenza, na Casa mãe de Piacenza. A congregação, nesse período, já contava com trezentas e sessenta e oito Casas, nas quais desenvolviam as suas missões três mil e quinhentas religiosas. Ela foi beatificada pelo papa João Paulo II em 2000.

Beata Ana Rosa Gattorno, rogai por nós!

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